quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Prismas

Prisma minha pele dissolvida em prismas... entoa cânticos... nos covis da aurora... nasce o dia e a difração da pele... colore a verve solitária... dos mendigos... das damas da noite... logo aos primeiros raios da manhã... quando a difração da seiva que me nutre a palavra... entoa gritos... nas esquinas nuas ... na seiva das ruas... onde o último passante da noite... alimenta o hóspede das encruzilhadas... com os restos do seu copo de café ... maria

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