sábado, 31 de agosto de 2013

A Datilógrafa Um lindo desenho PopArt

Luciano,Diretor de Teatro

Blog de Luciano Oliveira: diretor, professor e produtor de teatro Blog de Luciano Oliveira: diretor, professor e produtor de teatro Site para discussões e postagens sobre práticas teatrais, sobre artes e culturas brasileiras, edições de fotos e de vídeos, além de publicações de artigos científicos e de trabalhos acadêmicos. SOBRE MIM… ABOUT ME… Navegação de Posts « » ANTROPOFAGIA, MESTIÇAGEM, IDENTIDADE E NACIONALISMO NO COBRA NORATO DO GIRAMUNDO TEATRO DE BONECOS Imagem 1: Honorato mestiço: boneco do espetáculo Cobra Norato. Fonte: Imagem disponível no Dvd GIRAMUNDO Teatro de Bonecos. Belo Horizonte: C/Arte Projetos Culturais, 2001. Cd-rom, 1 unidade física. Imagem 2 — Honorato índio: boneco do espetáculo Cobra Norato. Fonte: Imagem disponível no Dvd GIRAMUNDO Teatro de Bonecos. Belo Horizonte: C/Arte Projetos Culturais, 2001. Cd-rom, 1 unidade física. Imagem 3 – Saci-Pererê do Cobra Norato: boneco de balcão, com cerca de 50 centímetros. Fonte: Imagem disponível no Dvd GIRAMUNDO Teatro de Bonecos. Belo Horizonte: C/Arte Projetos Culturais, 2001. Cd-rom, 1 unidade física. Imagem 4 – “Casal de bailarinos de cerâmica” dançando na festança: bonecos do espetáculo Cobra Norato. Fonte: Imagem disponível no Dvd GIRAMUNDO Teatro de Bonecos. Belo Horizonte: C/Arte Projetos Culturais, 2001. Cd-rom, 1 unidade física. Luciano Flávio de Oliveira[1] — lucianodiretor@gmail.com Artigo apresentado no Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades, da ANPUH-GO/UFG (Faculdade de História). Simpósio Temático 19: Performances Culturais: Memórias e Representações da Cultura: Festas, Performances, Música, Teatro… RESUMO: Objetiva-se, com esse artigo, apontar, analisar e confrontar — com os processos de criação dos bonecos de Cobra Norato, montagem de 1979 do Giramundo Teatro de Bonecos — algumas categorias conceituais caras à História e à História Cultural. A saber: representação e identidade cultural, antropofagia, imaginação social, nacionalismo e mestiçagem. Para tanto, observar-se-á como o grupo mineiro se apropriou das cores nacionais, das linhas, dos regionalismos, dos causos e histórias, e, ademais, da iconografia de criaturas da cultura popular brasileira para a construção estética e plástica de alguns bonecos dessa montagem. Palavras-chave: Representações culturais. Processos criativos. Bonecos. ABSTRACT: The objective of this article is point, examine and confront — with the processes of creating of the puppets of “Cobra Norato”, assembly of 1979 of the “Giramundo Puppet Theater”— some conceptual categories faces to the history and cultural history. Namely: representation and cultural identity, anthropophagy, social imagination, nationalism and racial miscegenation. To this end, will be observed how the Giramundo group appropriated of the national colors, of the lines, of the regionalism, of the tales and stories, and, moreover, of the iconography of creatures of Brazilian popular culture for the aesthetics construction and plastic of some puppets of this assembly. Keywords: Cultural representations. Creative processes. Puppets. Breve ode ao Giramundo e ao Cobra Norato Foi criado na pequena Lagoa Santa, região da conurbarda Belo Horizonte, nos idos da década de 1960, pelas mãos e pincéis dos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Teresinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua Martins. Nas suas quase quatro décadas de vida, o Giramundo Teatro de Bonecos vem consolidando-se como um dos grupos de referência na representação da brasilidade — sentimento de amor ao Brasil — e do intenso colorido nacional. Nesse sentido, valendo-se das mais diversas técnicas e linguagens do Teatro de Animação[2], o grupo montou 33 espetáculos, muitos deles com temáticas patrióticas, dentre estes, Cobra Norato, em 1979, baseado no poema homônimo do modernista Raul Bopp (1898-1984). Em razão disso, Álvaro Apocalypse (1937-2003), diretor da montagem, utilizou esse enigmático poema quase que em sua forma integral, fazendo com que a montagem, do mesmo modo que a obra de Bopp, figurasse elementos[3] conformadores de uma cultura “genuinamente tupiniquim”. Desta feita, no processo de transposição de linguagens (da linguagem literária para a linguagem cênica) da obra de Bopp, Apocalypse fez determinadas alterações no texto original. Vejam-se algumas delas: distribuição dos versos às personagens elaboradas a partir do poema “boppiano”; supressão de alguns termos; enxertos e deslocamentos de linhas de uma estrofe para outra; transformação de certos versos em músicas; acréscimo de rubricas com indicações de entrada e saída das personagens (bonecos); repetições de interjeições; adaptações de palavras, como, por exemplo, de “vira-mundo” (BOPP, 2009:18) para “gira-mundo” (APOCALYPSE, 197?.:19); dentre outras. Entretanto, acredita-se que essas modificações não alteraram o sentido, a poética e nem a importância do poema modernista. Não obstante, esse mineiro de Ouro Fino, chamado por alguns de Álvaro ou somente “Alvo”, sempre buscou valorizar e preservar as manifestações culturais populares e também o folclore[4] do Brasil e de Minas Gerais. Para tanto, a todo tempo, ele misturava — com os seus vastos pincéis e com os seus olhares afinados de criador teatral — “o verde, o amarelo, o branco e o azul”, concebendo belamente os espetáculos e os bonecos do Giramundo. Logo, do mesmo modo que os modernos de 1922, ele também buscou os tons da “Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!”. Então, por debaixo de um arco-íris de quatro cores nasceu o Cobra Norato: a obra mais renomada do grupo, a mais premiada e considerada um marco na história do teatro de bonecos do Brasil, ocorrendo nela a introdução de motivos africanos e indígenas. Assim, são várias as intenções da peça: produzir um espetáculo de bonecos “essencialmente” brasileiro, comemorar os 50 anos do Manifesto Antropofágico[5] e homenagear o autor do Rio Grande do Sul. O Giramundo, segundo Apocalypse[6], trabalhou com uma “forma nacional”, ou seja, formas simples e indígenas, portanto, com bonecos de origens brasileiras. Quanto ao Cobra Norato, poema emblemático da primeira fase do modernismo[7] brasileiro, “escrito [por volta de 1921 por Bopp] sobre o substrato de relatos míticos populares e de conhecimento geral” (ROCHA, 2000:10), perpassado constantemente por vozes, sussurros, lembranças, andanças, superstições, crendices e por fantasias da Amazônia, “terras de um Sem-fim”, diz-se que ele descreve a trajetória de um herói mestiço[8], travestido na pele de uma cobra amazonense, em busca da branca européia de olhos azuis, a filha da Rainha Luzia, que habita as lonjuras da suposta civilizada, industrializada e evoluída Belém do Pará. Assim, o objetivo de Honorato parece ser, simplesmente, o de se casar. Ademais, isso sugeriria a união entre a “barbárie” brasileira e a civilização européia. Herói e narrador, Honorato é um boneco que veio à luz a partir da confluência das três etnias que dão origem aos brasileiros: o índio, o europeu e o africano. O protagonista representaria o próprio poeta gaúcho vestido de pele de cobra, que, com seu companheiro de andanças, o Tatu, atravessa “[florestas] de hálito podre e parindo cobras (…), raízes desdentadas [que] mastigam lodo (…) [e] beiras de um encharcadiço, um plasma visguento (…)” (BOPP, 2009:09 e 11) em busca de sua amada, a filha da Rainha Luzia. Do mito, Cobra Norato ou Honorato, pode-se relatar, de acordo com Cascudo (2002:292-293), que é um mito serpentário pertencente ao rico folclore amazônico, no qual se incluem várias lendas. Uma delas diz que uma Cunhã foi engravidada por uma Boiúna (uma espécie de boto), tendo então dois filhos: Honorato e Maria Caninana. Incentivada por um pajé, a mãe joga as duas pobres crianças à margem do rio Tocantins onde elas foram encantadas, transformando-se em cobras. Maria Caninana era má e provocava naufrágios. Por outro lado, Honorato era bom e viu-se obrigado a matar a irmã. Como penitência, ele, à noite, passou a transformar-se num rapaz bonito e sedutor, deixando a sua pele à margem do rio. Conta-se ainda que um soldado do Tocantins conseguiu a façanha de “desencantar” o Honorato, pingando leite na boca da cobra e sangrando a sua cabeça. Daí, ele nunca mais se transformou numa serpente. Por sua vez, no espetáculo do Giramundo, o Honorato é representado de três maneiras: ora como uma cobra; outrora como meio homem, meio cobra; e, finalmente, como um homem. Além disso, o espetáculo Cobra Norato possui também outras representações que povoam o nosso imaginário[9]. Ele traz, por exemplo, figurações de canções, danças, lendas — como a da Cobra Grande, da Boiúna e da Cobra de Óbidos —, mitos — como o do Saci-Pererê —, crenças religiosas e regionalismos ― quais as cerâmicas[10] do Vale do Jequitinhonha de Minas Gerais. Em síntese, o Giramundo materializa diversos elementos e criaturas da cultura nacional e do folclore mineiro. Dessa forma, esse espetáculo sobrepassaria o poema de Bopp, elencando temas regionais — de Minas — que não são contemplados nessa obra modernista. Por fim, pretende-se, com este artigo, notar como o grupo Giramundo se apropriou dessas figurações e representações para a construção estética e plástica de dois bonecos “Honorato”, de um “Saci-Pererê” e de um “Casal de bailarinos de cerâmica”. Para tanto, propõe-se, em seguida, uma análise iconográfica de cada um desses bonecos. Honorato: branco, mestiço ou índio? Primeiramente, antes de se iniciar a análise do boneco Honorato, faz-se necessária a definição do termo mestiçagem. Para Canclini, a palavra pode designar as fusões raciais ou étnicas de um indivíduo ou de uma cultura: A mistura de colonizadores espanhóis e portugueses, depois de ingleses, com indígenas americanos, à qual se acrescentaram escravos trasladados da África, tornou a mestiçagem um processo fundacional nas sociedades do chamado Novo Mundo. (…) Mas a importante história de fusões entre uns e outros requer utilizar a noção de mestiçagem tanto no sentido biológico — produção de fenótipos a partir de cruzamentos genéticos — como cultural: mistura de hábitos, crenças e formas de pensamento europeus com os originários das sociedades americanas (CANCLINI, 2008:XXVII). Desse modo, dentre as diversas representações do boneco Honorato, realizadas pelo Giramundo, encontra-se um mestiço, como nota-se na imagem 1. Adiante, a síntese dos materiais com os quais ele foi construído: madeira, tecidos, tintas e massa corrida. Depois, quanto a sua iconografia, tem-se: a) quase a totalidade do seu corpo é composto por madeira; b) as mãos, os pés, o pescoço e o peito do boneco são recobertos por uma tinta de cor quase que esbranquiçada, porém, ela não é branca; c) os seus cabelos, castanhos escuros, denotam uma aparência crespa; d) no seu rosto, notam-se olhos pretos estilizados, tipo orientais, com pálpebras esverdeadas (alusão aos olhos verdes europeus?), bochechas e bocas avermelhadas e, ademais, barbas de um tom verde claro; e) o pescoço é ornamentado por um colar, tipo africano, de madeirinhas verticais marrons; f) por ser um boneco de balcão[11], Honorato possui, dentro de um sulco em suas costas, um mecanismo — espécie de barra de madeira e metal, somada a um gatilho — que faz movimentar a boca e outras partes flexíveis do seu corpo; g) finalmente, as partes ocas internas — “os órgãos, músculos e ligamentos” — desta figura, parecem ser preenchidas por minúsculas partículas de elétrons, armazenadas em forma de uma espécie de energia potencial, e à espera de uma “coisa-mente” — o manipulador — que as despertem, produzindo assim, trabalho, ou melhor, diferentes movimentos e ações no interior da representação teatral a qual se integra como personagem. Assim, a idéia do Honorato completo e que existiria como plano na mente do seu artista bonequeiro e/ou projetista, parecia ser a de um boneco brasileiro, mestiço e representante de uma suposta desordem nacional. Por outro lado, a próxima figura do Honorato se dá pela aproximação de sua iconografia com a de um indígena brasileiro, como pode ser visto na segunda imagem. Dessa forma, o Giramundo parecia ir em busca de uma identidade nacional perdida. Ou melhor: esquecida por causa do progresso e dos meios modernos de comunicação, que desintegram o patrimônio da nação e fazem os povos perderem suas identidades culturais[12]. Ainda sobre a identidade, cita-se mais uma vez Canclini, que diz que ter uma identidade seria, antes de mais nada, ter um país, uma cidade ou um bairro, uma entidade em que tudo o que é compartilhado pelos que habitam esse lugar se tornasse idêntico ou intercambiável. Nesses territórios a identidade é posta em cena, celebrada nas festas e dramatizada também nos rituais cotidianos (CANCLINI, 2008:190). Dessa forma, como “signos de identidade” (CANCLINI, 2008:234) têm-se a língua, a vestimenta e o sistema de cargos religiosos. Não obstante, ocorre que a língua falada do Honorato índio, por causa de sua aculturação, também é o português, apresentando um leve sotaque mineiro, que os ouvidos mais atentos podem reparar quando escutam a trilha sonora da peça. Quanto à indumentária desse boneco, também manipulado pela técnica de balcão, observa-se que é constituída por figuras geométricas pintadas de cores marrons, brancas e negras. Ademais, as suas mãos e os seus pés são recobertos por tiras de barbantes de algodão. Além disso, brincos constituídos por penas brancas e azuis e, também por sementes vegetais vermelhas, amarelas e rosas colorem as suas falsas orelhas. Logo, um pequeno colar de madeirinhas marrons ornamenta o seu pescoço. Por outro lado, diferentemente do Honorato mestiço, os seus cabelos são uma massa de tinta compacta e negra, fato que parece aproximar ainda mais a iconografia desse boneco à de um índio da Amazônia brasileira. Entretanto, a exceção fica por conta da cor de sua pele, que também é branca. Daí pergunta-se: seria essa uma forma de embranquecimento do índio, por parte do Giramundo, ou somente um fato não notado pelo grupo? Finalmente, quanto à sua religião, atente-se que é recheada de danças folclóricas e de crendices e, também, de superstições populares, como nota-se na passagem seguinte: COBRA NORATO: Ai pai-do-mato Quem me quebrou com mau olhado e virou o meu rasto no chão? Ando já com os olhos murchos de tanto procurar a filha da rainha Luzia (APOCALYPSE, 197?.:06). Saci-Pererê, de onde vem: da África, da América ou da Europa? Antes de qualquer coisa, algumas palavras sobre as origens do Saci-Pererê: o mito parece ter surgido, no Brasil, no final do século XVIII ou meados do século XIX, pois “os cronistas [do período] colonial não o mencionam” (CASCUDO, 2000:794). Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos velhos assustavam as crianças com os relatos das suas travessuras. Desde então, ele encontra-se profundamente enraizado no imaginário dos brasileiros, sendo sua história propagada por todo o país. Existem muitas lendas em torno dessa figura. Algumas, por exemplo, tentam explicar a existência de uma só perna no pequeno ligeiro. Uma das mais interessantes diz que, antes de se tornar um Saci, um escravo teria perdido o membro lutando capoeira. Sobre o mesmo assunto, Anastasia (2002:382) cita o escritor Olívio Jekupé, afirmando que uma entidade indígena foi transformada no Saci-Pererê pelos africanos que a mesclaram com Ossaim, negro de uma perna só, filho pequenino de Oxalá e Iemanjá, orixá das folhas, da magia e da cura. Por outro lado, o nome Saci — “o olho doente” (CASCUDO, 2002:127) ­— é encontrado desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul, porém o mito não é o mesmo em todas as regiões brasileiras, como em São Paulo, onde usa um boné vermelho no lugar da carapuça e habita os brejos. Entretanto, o Saci-Pererê pequenino, de uma perna só, de pele e cabelos pretos, usando na cabeça um barrete vermelho e mágico e fumando um cachimbo, seria mais comum no folclore do Sul[13] do Brasil, não havendo, portanto, o Saci-Pererê no Norte nem no Nordeste. Ademais, o Saci brasileiro possui características parecidas com alguns mitos de outros países. Chamado de “Yacy Yateré” (ANASTASIA, 2002:128) no Paraguai e na Argentina, é, muitas vezes, encontrado como um anãozinho vermelho de duas pernas, nu, de cabelos dourados (em alguns momentos com barba), usando um chapéu de palha na cabeça e trazendo uma varinha mágica ou bastão de ouro em suas mãos. Logo, em muito estas representações lembram o Saci nacional, porém nenhuma delas é tão parecida quanto a do Fradinho da Mão Furada português, que, além da carapuça vermelha e a mão furada, tem um jeito muito peculiar de invadir os quartos: ele entra pelo buraco da fechadura da porta e escarrancha-se em cima das pessoas que dormem com a barriga para cima, provocando nelas enormes pesadelos. Depois de causar pesadelos nos dorminhocos, ele revira as gavetas dos armários e dos guarda-roupas, deixando o quarto todo bagunçado. Por fim, Cascudo (2002:131) refere-se a Elfos, Gobelins, Lamias, Pulpicans, Trolls, etc., todos eles seres míticos europeus que possuem características ou comportamentos semelhantes ao esperto e misterioso Saci-Pererê. Ser mestiço habitante das florestas, dos redemoinhos e das margens dos rios, nascido em “sacizeiros” (LOBATO, 2005:18), inimigo do sol e filho das trevas, originário de lendas indígenas, principalmente dos Tupis-Guaranis, misturadas com crendices e superstições africanas e mitos europeus, o Saci não é bom, nem mau. Daí, o mito pode ser também interpretado como sendo o senhor das matas, principalmente do sertão, como curandeiro e como símbolo da liberdade, por portar uma carapuça vermelha semelhante ao Pileus romano, que, na Roma Antiga, identificava os escravos livres. Em seguida, descritas essas representações, cabe agora discutir os assuntos propriamente relacionados à figuração desse mito no espetáculo Cobra Norato. Antes disso, porém, faz-se necessária uma pequena análise da categoria representação. Num sentido mais abrangente, podemos dizer que o homem produz representações para conferir sentido ao real, sendo que “essa construção do sentido é ampla, uma vez que se expressa por palavras/discursos/sons, por imagens, coisas, materialidades e por práticas” (PESAVENTO, 2004:43). Dentre as várias formas por meio das quais as representações acontecem, podemos citar as que ocorrem no teatro de bonecos, como é o caso do grupo mineiro, que figura em seus espetáculos imagens de deuses, mitos, lendas e de elementos da flora e da fauna brasileira. Enfim, mais dois exemplos de representações: conforme Paiva (2002:50) a romã ou o cacho de uvas são símbolos da fertilidade associados à Virgem Maria, e, de acordo com Anastasia (2002:389), o Saci-Pererê pode representar o sertanejo e o sertão; e as suas diabruras, os elementos desestabilizadores e incontroláveis do cotidiano sertanejo. Assim, o Saci-Pererê, do Cobra Norato, pode ser visto como a (re)figuração do Saci que se encontra presente figurativamente no imaginário do brasileiro: um menininho negro, nu, perneta, astuto e com um cachimbo na boca. Mestiço, ele aparece bem rapidamente neste espetáculo, inclusive não tendo nenhuma fala. Sua função, na peça, seria a de aludir ao mito dentro do folclore da região norte do Brasil e a mistura de etnias, como podemos notar na sua composição: ele utiliza um lenço vermelho (europeu?) no lugar do tradicional barrete e traz, no pescoço, um denso colar dourado (africano?). Por fim, é importante salientar que Bopp não faz menção, em seu poema, ao Saci-Pererê. Dessa forma, a representação do mito na peça do Giramundo é uma licença poética do grupo. Adiante, descreve-se a rápida participação da personagem na montagem: Honorato, em sua saga, necessitando atravessar a floresta, pede licença ao Curupira[14], deixando-lhe um pedaço de fumo. Então, quem surge rapidinho para pegar e fugir com a oferenda é o esperto do Saci-Pererê, desaparecendo, em seguida, no meio da escuridão. Para concluir, observa-se que, em Cobra Norato, o Saci é robusto, lembrando um adulto baixinho que se recusou a crescer, qual o Peter Pan do escritor escocês James Matthew Barrie (1860-1937). Suas características físicas parecem fazer dele o mais africano de todos os sacis[15] do Giramundo, cujo rosto possui traços semelhantes a algumas máscaras ritualísticas desse continente. Regionalismo: a presença de Minas num contexto nacionalista. Em Minas Gerais, de acordo com Martins (1991:69), o artesanato existe desde os tempos de capitania, início do século XVIII, notadamente no mobiliário e em outras utilidades domésticas, bem como em acabamentos de igrejas e residências e peças destinadas ao culto; assim como nas máscaras utilizadas nas representações durante os festejos da Semana Santa e da Folias de Reis. Desta feita, fortemente presente no Vale do rio Jequitinhonha e no Vale do rio São Francisco, ambos em Minas, principalmente em cidades como Caraí, Itaobim, Taiobeiras, Pedra Azul, Salinas, Montes Claros e Januária, a cerâmica mantém viva a tradição do artesanato mineiro, constituindo-se como elemento identitário e patrimonial dos povos e comunidades locais. Além disso, por ter recebido uma influência indígena marcante, ademais dos portugueses e dos africanos, pode-se dizer que ela traz também, em suas formas, a memória dos antepassados que habitaram essas regiões. Aliás, com todo esmero em preservar as habilidades adquiridas e que foram passando de pai para filho — por diferentes gerações — os artífices, no processo de moldar as cerâmicas, continuam a usar fornos a lenha, a técnica dos roletes (cobrinhas), além de placas e ferramentas primitivas. Também foi mantida a técnica de se extrair — da argila encontrada nas muitas jazidas da região — os pigmentos naturais usados na pintura. Desse modo, quanto à modelagem das personagens de cerâmica do Cobra Norato, cabe lembrar que o Giramundo, possivelmente, tenha se preocupado com a inserção desse elemento — presente na cultura popular mineira, ou seja, cultura de caráter regional — dentro de uma atmosfera e de um contexto da cultura nacional. Assim, nessa obra, como, por exemplo, na animada cena da festança que acontece na residência do “Casal de bailarinos”, além da cerâmica, notam-se representações de outros elementos da cultura popular e do folclore que, também, podem ser encontradas no cotidiano do sertão de Minas Gerais. A saber: canções e ritmos da moda de viola; crendices e superstições; personagens com sotaques caipiras; e, por fim, objetos que lembram o interior pobre das casas sertanejas, como uma cumbuquinha de barro posta ao lado de um litro de cachaça, ambos decorando uma mesinha de madeira coberta por um gracioso forrinho de mesa. Com o fito de conclusão, apresenta-se a festança: a bailarina, com cabelo engomado, corpo perfumado e sobrancelhas feitas, vem chegando com um vestidinho tipo chita estampado. Pendendo das suas orelhas, brincos grandes e densos, cujos desenhos combinam com as estampas de flores do vestido. E mais, sapatinhos leves e baixos para o fácil bailar. Assim parece ser o traçado de uma jovem dona de casa, do norte seco e infértil de Minas. Receptiva, simpática e boa cozinheira, desde cedo, deixou pronto o tutu, o arroz, a couve e o torresmo, para bem aproveitar, ao lado do seu marido ou prometido, o grande baile da noitezinha quente. Também cheiroso e de banho tomado, com a cara maciinha pela barba cortada, o bailarino chega alinhado: camisa de gola com gravata, calça de linho com cinto de couro polido — arranjando com os sapatos marrons reluzentes. Porta em sua cabeça um chapéu de pele curtida, em acordo com a gravata, com o cinto, com os punhos e com os preciosos sapatos engraxados. Daí chega, então, Cobra Norato e o seu companheiro de andanças: COBRA NORATO – (fora): A festa parece animada, compadre. TATU: Vamos virar gente pra entrar? COBRA NORATO: Então vamos. COBRA NORATO GENTE: Boa-noite. DONO DA CASA: Bua-nuite. (…) Se for de bem pode entrar. COBRA NORATO [GENTE]: Então peço licença para quebrar um verso pra dona da casa… COBRA NORATO [GENTE] (cantando): Angelim folha miúda que foi que te entristeceu? FIGURANTES (dançando): Tarumã. COBRA NORATO [GENTE]: Flor de Titi murchou logo nas margens do igarapé. FIGURANTES: Tarumã (…) COBRA NORATO [GENTE]: Puxe mais um chorado na viola, compadre. DONO DA CASA: Mano, espermente um golinho de cachaça ardosa pra tomar sustança. COBRA NORATO [GENTE](CANTANDO): Tajá da folha comprida não pia perto de mim. TODOS: Tajá (…) COBRA NORATO [GENTE]: Tajá que traz mau agoiro não pia perto de mim. TODOS: Tajá (…). (APOCALYPSE, 197?.:37-40). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Ana Maria. Teatro de Animação. São Caetano do Sul: FAPESP (Ateliê Editorial), 1997. AMARAL, Aracy A. Brasil: Del Modernismo a la Abstracción, 1910-1950. In: CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas: estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. Trad. Heloísa Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa; trad. da introdução Gênese Andrade. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. ANASTASIA, Carla Maria Junho. Saci-Pererê: uma alegoria mestiça do sertão. In: PAIVA, E. F. ANASTASIA; C. M. J. (orgs.) O Trabalho Mestiço: Maneiras de Pensar e Formas de Viver – Séculos XVI a XIX. São Paulo: Annablume: PPGH/UFMG, 2002. APOCALYPSE, Álvaro. Cobra Norato: roteiro de luz (197?). Belo Horizonte: Museu Giramundo, 2009. BOPP, Raul. Cobra Norato. Ilustrações de Poty. 26. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas: estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. Trad. Heloísa Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa; trad. da introdução Gênese Andrade. 4. ed. 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Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. ____________________ NOTAS: [1] Mestrando em Teatro pela UDESC; Especialista em História da Cultura e da Arte pela UFMG; Bacharel em Artes Cênicas — habilitação em Direção Teatral — pela UFOP. [2] Conforme Amaral (1997:15), Teatro de Animação ou Teatro de Formas Animadas é um gênero teatral que inclui bonecos, máscaras, objetos, formas e sombras. [3] Elementos que foram largamente defendidos, frente à invasão da cultura européia, pelos artistas “antropófagos” da Semana de Arte Moderna de 1922. [4] Segundo Megale (2003:21-22), o folclore do Brasil pode manifestar-se na sabedoria popular (medicina rústica), nas representações (autos e mamulengos), na música (cantigas de roda, modinhas e dorme-nenês), na dança (frevo, maxixe, Congada e Folia de Reis), nas práticas diversas (festas religiosas, candomblés e umbanda), nos mitos e lendas (Saci-Pererê, Lobisomem, Mula-sem-cabeça), etc. [5] O Manifesto Antropofágico foi escrito por Oswald de Andrade (1890-1954) e publicado em maio de 1928, no 1º número da Revista de Antropofagia. O movimento antropofágico brasileiro tinha por objetivo a deglutição/incorporação transformada e abrasileirada — sem mimetização — das influências européias (a cultura do outro externo) e afrodescendentes (a cultura do outro interno). [6] Cf. o depoimento de Álvaro Apocalypse no site http://www.giramundo.org/teatro/cobra.html. [7] “O modernismo, [no Brasil], se conjuga com o interesse por conhecer e definir o brasileiro. [Porém], os modernismos, [em geral], beberam em fontes duplas e antagônicas: de um lado, a informação internacional, sobretudo francesa; de outro, ‘um nativismo que se evidencia na inspiração e busca de nossas raízes (também nos anos vinte começam as investigações do nosso folclore)’” (AMARAL, 1985:270-281. Apud CANCLINI, 2008:79). [8] De acordo com Paiva (2002:54), mestiço é um termo utilizado para designar os mulatos, pardos, cabras e caboclos brasileiros. Um bom exemplo da mestiçagem racial do Brasil seria a figura do importante artista do Barroco Mineiro, o Antônio Francisco Lisboa ― Aleijadinho ―, filho de um construtor português e de uma escrava negra. Finalmente, para o mesmo autor, “o gênio e o ethos nacionais eram mestiços” (Id.:79). [9] Conforme Pesavento (2004:43), o imaginário seria um sistema de idéias, de sentimentos e de imagens — representações coletivas — que estão profundamente enraizadas na maneira de ser, de agir e de pensar das pessoas. [10] Matéria prima pela qual foram confeccionados os bonecos “Bailarinos”. [11] Bonecos de balcão são aqueles — geralmente — manipulados num balcão ou superfície plana. [12] Conforme Hall (2006:08), identidades culturais são aqueles aspectos de nossas identidades que surgem de nosso “pertencimento” a culturas étnicas, raciais, lingüísticas, religiosas e, acima de tudo, nacionais. Assim, um bom exemplo para a identidade cultural seriam as diversas expressões sócio-linguísticas do português brasileiro, que caracterizariam cada Estado e região. Vejam-se algumas, de acordo com Horta (2000:39, 91, 131, 175 e 209): “‘uai’ (interjeição que vale para tudo) e ‘trem’ (coisa), para os mineiros; ‘ser pidonho’ (estar sempre pedindo as coisas), para os paulistas; ‘até curi’ (até logo), para os amazonenses; ‘damo’ (homem solteirão que gosta de farra), para alguns nordestinos; ‘lê com lê, cré com cré’ (cada um igual ao outro), no Centro-Oeste; e, por fim, ‘caráter’ (rosto, fisionomia), para os catarinenses”. [13] Neste caso, a referência de Câmara Cascudo ao sul do Brasil parece incluir os estados das regiões Sudeste, Centro-oeste e Sul. [14] Conforme Cascudo (2002:133), o Saci em sua subida para o norte do Brasil, foi assimilando os elementos que pertenciam ao Curupira, como, por exemplo, parar a perseguição a alguém para desatar nós. [15] O mito do Saci aparece figurado em mais quatro espetáculos do grupo mineiro. A saber: “Saci Pererê” (1973), A Redenção pelo Sonho (1998), Os Orixás (2001) e O Aprendiz Natural (2002). Curtir Carregando... 21 out Publicado em 21/10/2009 às 11:55. Arquivado em 1 e marcado Antropofagia, Belo Horizonte, Bonecos, Giramundo, identidade, mestiçagem, nacionalismo, Teatro. Guarde o link permanente. Seguir quaisquer comentários aqui com o feed RSS para este post. Procurar Mais Antigo: Multiplicidade de vozes e discursos na obra Pinocchio do Giramundo Teatro de Bonecos Mais Novo: Ópera La Traviata, Belo Horizonte, maio de 2010. 8 comentários sobre “ANTROPOFAGIA, MESTIÇAGEM, IDENTIDADE E NACIONALISMO NO COBRA NORATO DO GIRAMUNDO TEATRO DE BONECOS” Jordan Vieira de Oliveira em 21/10/2009 às 21:23 disse: Parabéns. É sempre bom propagar a cultura mineira e nacional. Comentar ↓ Jorge em 22/10/2009 às 17:54 disse: Gostei bastante de suas matérias….parabens Comentar ↓ lucianodiretor em 24/02/2011 às 20:11 disse: Obrigado, Jorge. Abraços desde Belo Horizonte. Luciano Comentar ↓ lorena em 17/11/2010 às 16:55 disse: booooooooooooooooooooooooom d + Comentar ↓ lucianodiretor em 24/02/2011 às 20:11 disse: Muito obrigado. Comentar ↓ Pingback: Os números de 2010 « Blog de Luciano Oliveira, diretor, professor e produtor de teatro Guilherme - Unimontes MG em 24/02/2011 às 20:01 disse: Parabéns não somente por este mas tbm pelo mestrado.. Seus trabalhos tem me ajudado e muito no desenvolver de minha pesquisa!!! ate algum dia!!! Sucesso… Comentar ↓ lucianodiretor em 24/02/2011 às 20:11 disse: Obrigado, Guilherme. Fico feliz em saber que os meus escritos podem contribuir, de alguma maneira, para os trabalhos de outros pesquisadores. Sucesso para você!!! Luciano Comentar ↓ Deixe uma resposta Escreva o seu comentário aqui... Blog no WordPress.com. The AutoFocus Theme. Seguir Seguir “Blog de Luciano Oliveira: diretor, professor e produtor de teatro” Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Tecnologia WordPress.com

Dindinha

Senão,vejamos Lembro do forte cheiro de tabaco do fumo de rolo da vovó Didinha, Não tenho informação privilegiada, informação não é conhecimento mas a maneira como esta informação se articula sim,é De nada me adianta saber que dois e dois são quatro,se não entender o sentido disto para a construção da base de uma mesa mas o conceito de unidade é ambíguo porque toda unidade pode ser dividida A lembrança do cheiro do rapé me enternece Minha bisa era magrinha,feminina e forte maria

Lucas Menck que conheci em Itabira com o seu belo livro Para quando se Sentir Sozinha,tem uma dicção que me lembra Kafka

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Um Axioma

Um Axioma o axioma quem não trabalha não come camufla um falso dilema o único trabalho que temos é o de jogar a semente na terra na realidade é a terra que elabora o resultado o que determina o acesso ou não ao plantio é o detentor da territorialidade onde esta semente se inscreve maria

laurindo almeida e aluísio rocha

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

concursos,concursos.....

Concursos,Concursos....

com trinta e poucos anos fiz vários concursos para  o serviço público e,
é claro,li o estatuto do servidor público
passei em quatro fora da classificação requerida,apesar de bem classificada
tive companheiros professores que eram também servidores públicos
lembro desta informação,o servidor público pode ter um ou dois empregos a mais
mas o que me ocorre é o seguinte,nenhuma forma de trabalho pode segregar
a segregação só é possível em sistemas prisionais
então,qualquer trabalhador,seja dando aula,num hospital,como médico
que for impedido de comunicação externa está vivendo uma experiência fronteiriça do sequestro Se,por exemplo,um filho,pai,ou mãe,ou qualquer outra pessoa não pode se comunicar numa situação de real necessidade,qualquer instituição pode ser apontada por segregação,omissão ou intimidação de gente indefesa
então,um professor tem o direito de atender um celular dando aula,assim como um médico
e qualquer instituição que não informe ao trabalhador sobre eventuais comunicações decorrentes do fato de estarmos vivos,pode ser partícipe de consequências

mas nunca vi nos estatutos que li,restrições desta ordem   maria

educação e adolescência

Educação e Adolescência
Quando um Piaget,um Vigotsky,um Paulo Freire,decrevem etapas de desenvolvimento cognitivo e suas consequências para o estar no mundo ,observam e descrevem o que observam,não julgamMuitos pais e mães dizem:miniiiiino!!!!Vai comer agora!!!O estatuto legal que orienta os acordos coletivos de Estado de Direito diz que,o poder do ser humano de decidir sobre o próprio corpo é inalienávelSe alguém leva uma criança a creditar que deve obedecer ao seu superior hierárquico quando este superior(pai,mãe,educadores)diz que é mais preparado do que ele para decidir o que deve vestir,o que deve comer,o que deve pensar....pode ficar indefeso diante de qualquer "ordem" ou "sugestão" de qualquer"adulto"E pode obedecer a qualquer"ordem',de qualquer"adulto",até por "convencimento"A questão é de conhecimento,do próprio corpo,da própria alma Por exemplo,quanto devo comer de pão,tomando como referência os limites do meu próprio corpo Se comer além do meu limite ,posso sentir malQual é o meu horário biológico real
Há mães que obrigam a criança a tomar leite para constatar dolorosamente que aquela criança tem uma séria alergia a este produtoEste "convencimento" de que o adulto tem sempre razão explica muitos abusos cometidos por pessoas investidas até de autoridade "divina"Como dizia Paulo  Freire,o educador é antes de tudo um aprendiz E se desveste de qualquer máscara de "autoridade"  Helenice Maria

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

noite boa noite

Noite Boa
quando me lembro de vovó Maria,noite,tio Dio chegando do trabalho,o arroz estalando na panela junto com o óleo quente e o cheiro caseiro das rodelas de alho,penso que só poderia ser feliz sendo professora,chamando Maria,almoçando junto com os colegas num refeitório de colégio de freiras,vivendo num quartinho meio pensionato como os personagens de DostowievskTinha um livro aqui,A Datilógrafa ,no qual a jovem profissional de ofício,fazia exaustivas revisões de textos de escritores para pagar a escola da filhaSempre com um café ao lado e cigarroVovó  distribuiu tudo que tinha para os filhos Tomava chá Matte Leão e pão com manteiga itambé junto com elaVejo muito destas mulheres na minha cunhada,na Lili,minha priminha,e eu fruindo estes odores,estes amores, estes batons passados rapidamente antes de ir pro trabalho,e eu,mais prá Woysek do que prá Guethe,quero garantir à minha sobrinha,o direito de não viver acossada por nenhum tipo de delinquência adulta Mulheres sérias me trouxeram até aqui Maria

sagração dos cantares

Sagração dos Cantares
Soprano
Mezzosoprano
Contralto
Barítono
Baixo
Violino I
Violino II
Viola
Baixo
Contrabaixo
Finalizando um tutte com todas as vozes corais e cordas
dó si lábemol sol fásustenido mibemol ré dó sol fásustenido lábemol sol dó si lábemol si dó
métrica quatro semicolcheias,quatro semicolcheias,quatro semicolcheias duas colcheias duas colcheias uma mínima contando os agrupamentos a partir da primeira nota sete por quatro maria

sagração da vida

Bruxedo

Soprano
Mezzosoprano
Contralto
Barítono
Baixo
Violino I
Violino II
Viola
Baixo
Contrabaixo

Soprano:Dó,si,lábemol sol,sol mibemol fásustenido sol,lábemol fásustenido sol fásustenido mibemol ré dó métrica:quatro semicolcheias,duas semínimas,uma mínima
Mezzosoprano:solsolsol métrica semicolcheia,colcheia,semicolcheia
contralto>dosilábemolsidósilábemolsi...até o final do compasso,quatro semicolcheias
Manter o resto da grade em silêncio indicando com pausas de mínimas vocalise êaêa para ambos maria

sagração da inocência

Embruxando

soprano
mezzosoprano
contralto
barítono
baixo
violinoI
violinoII
viola
baixo
contrabaixo
Soprano:sol,mibemolrédósustenidorémibemolfásustenidomibemolábemolsollábemolsollafasustenidosol métrica  seis notas agrupadas em duas colcheias e finalizando,uma semínima
Mezzosoprano;solfasustenidomibemolfasustenidosustenidosol repetindo até o final do compassométrica,quatro semicolcheias
contralto:oitava abaixo solsolsol,semicolcheia,colcheia,semicolcheia
Manter o resto da grade em silêncio,com pausas de mínimas

O Formato de Escala que estou usando

Escala

Formato com o qual estou trabalhando
dó rébemol mibemol,fásustenido sol,lábemol si dó
vamos repetir os mesmos intervalos nas notas seguintes
rémibemolfá solsustenidolásibemoldósustenido ré
mifásollásustenidosidórésustenido mi
intervalos: meio tom,um tom,um tom e meio,meio tom,,meio tom,um tome meio,meio tom
fásolbemol,lábemol,si bequadro,dóbequadro,rébemol,mibequadro,fábequadro
sol,lábemol,sibemol,dósustenido,rébequadro,mibemol,fásustenido,sol
lá,sibemol,dó,résustenido,mi,fá,solsustenido,lá
si,dó,ré,misustenido,fásustenido,sol,lásustenido,si

fred e monserrat


receitinha de comadre brincando nos campos do som

Receitinha de Comadre Brincando noa Campos do Som
Soprano
mezzosoprano
contralto
barítono
baixo
violino I
violino II
viola
baixo
contrabaixo
Depois desta densidade grande de sons de vozes corais vou colocar os dois violinos brincando
Violino I
dósilabemolsidósilásolfásustenidomibemolfásustenidosolfásustenidomibemolrédósilábemolsisolfásustenidomibemolfásustenidosollásidó
métrica oito fuzas,,quatro semicolcheias,quatrosemicolcheiasquatro colcheias,quatro colcheias,duas colcheias,uma semínima  sete por quatro
Violino II
Dó si lábemol sol,repetindo até terminar o compasso,
Repetir ,de cinco em cinco,tomando como ponto de partida a nota dó(Sol,Ré,Lá.Mi,Si,Fá,Dó)
a mesma linha melódica
Bem,na realidade,estou brincando com uma escala criada por mim,mantendo os mesmos intervalos,para ,aqui,manter a linha melódica,mas poderia movimentar esta escala criada,repetindo o mesmo intervalo do formato criado,de cinco em cinco,quatro em quatro Intervalos muito próximos tornariam o trabalho muito minimalista,mas mudando a linha melódicas
Vamos descançar um pouquinho e jogar o proximo passo para um soprano
Toda a grade em silêncio,marcado por pausas de mínima
só o soprano cantando
sol,mi,fá,sol dó si dó lá sol fá lá sol sol dó si lá sol dó si re dó si lá si dó(notas bequadras
Métricarepetir cinco vezes a seguinte métrica...mínima,mínima.semínima.mínima,finalizandoduas semicolcheias e uma colcheia,duas colcheias
Vocalise     êaêaêaêaêaêaêa.....  helenice maria

brincando nos campos do som receita de comadre

Brincando nos Campos do Som Receitinha de Comadre

Repetindo a grade:
Soprano
mezzosoprano
contralto
barítono
baixo
violinoI
violino II
Viola
baixo
contrabaixo
Vamos fazer uma capelinha com o violino
sol,mi,fa sol,dó si dó lá sol,fá,lá sol,sol,do,si láa sol.dó si ré dó si ´lá si dó
métrica:colcheia,duas semicolcheias,quatro semicolcheias,semicolcheias ,quatro fuzas,quatro semi olcheias,quatrosemicolcheias,duas colcheias,duas semicolcheias e uma colcheia(Sete por quatro)Todas as notas bequadras
Além do violino,manter toda a grade prenchida por pausa de mínima
Segundo passo:Ir ao baixo e repetir a mesma linha melódica,com os mesmos intervalos,manter toda a grade (parece grade curricular mas é grade orquestral)em silêncio usando pausas de semínimas nos instrumentos e vozes que não estiverem indicados pela linha melódica
Repetir tido o trabalho de vozes e cordas,seguindo as mesmas orientações do quadro anterior
Neste blog existe toda a orientação sobre a linguagem musical escrita   maria

métrica

Métrica
A métrica sugerida é sete por quatro

Orquestração

Orquestração
Para completar o pequenino exercício de orquestração,sugiro que o músico repita ,em todas as vozes corais,os mesmos intervalos,saltando cinco notas depois da primeira nota até chegar ao dó
Isto não é necessário no pequeno tute que enfeixa o trabalho porque ele chega à uns nove compassos  maria

Pequena Explicação

Pequena Explicação
A repetição do trabalho das vozes,quando repetido no sexteto básico fica assim:soprano,violinoI,mezzosoprano,violinoII,contralto,viola,barítono,baixo,,baixo,
contrabaixo  maria

Receitinha da Comadre

Receitinha da Comadre

Soprano
Mezzosoprano
Contralto
Barítono
Baixo
Violino I  clave de sol
ViolinoII clave de sol

Viola  clave de dó assinada na terceira linha
Contrabaixo  clave de fá assinada na quarta linha

Baixo clave de fá assinada na quarta linha

Soprano   Dó,si,lábemol,sol fásustenido mibemol fásustenido sol,lábemol si do
métrica:colcheia duas semicolcheias....duas colcheias,duas colcheias, semínima,semínima,semínima,semínima  sete por quatro
mezzosoprano;semi colcheia,colcheia semicolcheia,sete por quatro
contralto dósire´dósolfásustenidolábemolsoldódódósilábemolsol
métrica quatro semicolcheias,quatrosemicolcheias,três semínimas,duas colcheias,uma semínima
Pausa de mínima em tododo o sexteto básico
Próximo passo
Pausa de semínima em todas as vozes
Repetição de tudo o que foi feito nas vozes no sexteto básico
Terceiro Passo
Todas as vozes e o sexteteto básico
dó,si lá sol(mínima,mínima,semínima,mínima)sol,fásustenido,lábemol,sol(Mínima,mínima,semínima)lábemol.si,dó(mínima,mínima,mínimapmtuada).sol,sol,sol(semicolcheia,colcheia,semicolcheia)repetidos três vezes,lábemol,si dó(mínima,mínima,mínimapontuada)si,lábemol,sol(mínima,mínima,mínimapontuada)
lábemol,si,dó(mínima,mínima,mínimapontuada)   maria
Vocalis êaêaêa

Bom Dia!!!! Dia!!!

Bom Dia!!! Dia!!!

Um compositor sinfônico não custa nada aos cofres públicos
um cantinho,o pentagrama,lápis
e como consequência,um exercício de esperança que pode dar trabalho para vários músicos
o capitalismo desenvolvimentista privilegia o conhecimento técnico porque visa a formar
força de trabaalho para fábricas
mas a humanudade  não sobrevive sem Arte
Pesquisa
Mesmo o grande empresário,produtor da mercadoria da hora
vai precisar do pesquisador se adoecer gravemente
Se a formação propedêutica ficar  circunscrita à uma minoria
mesmo assim,não há garantia de que esta minoria esteja preparada
para dar conta dos grandes dilemas da ciência
da cultura
sou uma professorinha
amante de linguagens
um processo civilizatório sem a experiência da arte
não sobrevive
e venci os meios e modos de produção
um cantinho,lápis e papel
,poesia,escolas,orquestras,pintura a céu aberto....maria

terça-feira, 27 de agosto de 2013

libertad lamarque

Libertad Lamarque
na minha primeira aula de teoria da literatura,já dentro da universidade
nossa primeira lição sobre o texto literário era a de que tudo,no texto literário é um sentido intencionalmente produzido       então,a ausência de pontuação é um sentido,um signo,uma linguagem que visa comunicar alguma coisa     um disco de Libertad Lamarque na estante é um sentido intencionalmente produzido    a minha introdução no mundo da Semiologia foi meio caótica porque,com dezenove anos já vinha de quase vinte anos de TRABALHO    trabalhei com meu pai,músico sinfônico,desde dez anos até quase vinte e sete anos com ANÁLISE MUSICAL De dez,onze horas da noite até às dez,onze horas da manhãMeu pai foi um homem de origem operária,engenheiro civil e músico,e trabalhávamos,diariamente,umas dez horas,de madrugada(1961 à 1983)     bem,música ,arte,é indispensável à sobrevivência da humanidadeNão estou falando de"relação ed trabalho"nos moldes do modo de produção em que vivemos,capitalista Mas,de TRABALHOSou Mestre em Letras(UFMG) Especialista em Educação Musical(UFMG)e tenho um produção comprovada de um professor assistente com uns quinze anos de TRABALHO É com o texto teórico que nós,professores,TRABALHAMOS e,produzindo trabalho teórico estamos TRABALHANDO    com licença,.....noite boa  maria

penumbrando

Penumbrando
Quanto à série melódica e às indicações abaixo,sempre que o movimento de cinco a cinco,sair da tessitura de soprano,reproduzir a tônica artificial oitava acima ou abaixo de acordo com a extensão da voz do sopranoManter a distância de oitavas nas duas outras vozes maria

penumbra

Penumbra
estamos na  varanda
papai e eu,olhando a semiobscuridade da rua
me lembro de ficar um pouco impaciente ao longo do dia
porque Claudio estudava falando alto
e papai me perguntou se a humildade dele não me comovia
fiquei emocionada
os saberes que meu irmão operacionaliza motivariam a construção
de um campus multidisciplinar
me ocorre a seguinte linha melódica
dó,si,lábemol,sol,fásustenido,mibemol,ré,sol,dó,si,lábemol,si,dó,rébemo,dó
Vocalise ê a ê a ê a ê a.......... métrica :quatrocolcheias,sete por quatro
começando da nota dó,repetir a série,com os mesmos intrvalos,de sol a sol,
de ré a ré,de lá a lá,de mi a mi,desi a si,d fá a ´fá,até voltar ao dóSoprano
Mezzosoprano:semicolcheia ,colcheia semicolcheia,sete por quatro....vocalise y ô y yô y....
Contralto,duas mínimas e uma semínima pontuada,sete por quatro,dó,si,dó,vocalise...ê a ê
e a noite prossegue sendo perdida no tempo   maria

primos

Silêncio

silenciosa manhã
estou aqui esperando a Lili
quando os meninos do tio Jair vinham era uma festa
seis primos
ficávamos espalhados entre o escritório
os três quartos
e os dois quartos dos fundos
mamãe esperava João Carlos no portão
desde às quatro horas da manhã
mas de repente sumia todo mundo
e ela me dizia:os meninos de Jair são assim mesmo
vão e vêm sem avisar
eu não,sempre informei tudo,congressos,hotéis,horários
meticulosa
mas nunca perdi energia espiritual e humana
chamando atenção,determinando coisas
tenho tentado explicar isto
o único paradigma é a vida
e suas necessidades    maria

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

imagem solar


soprando o vento

Soprano

para o primeiro vocalise,vou sugerir semicolcheia,colcheia,duas fuzas com as seguintes palavras...eu te amo perdidas no tempo,sentadas no portão,Dri vira prá mim e diz....vamos fazer campeonato de cuspe!!!!Quem cuspir mais longe,ganha.....eu já tinha vinte e seis anos e ela dezessete!!!!11Belinha,aos três aninhos nos dá uma lição de poesia!!!

Titia!!!Titia!!!!Eu sou a mãe do vento!!!!
É  Belinhha!!!
O vento não morre titia!!!!

E ele é feliz.....

brincando nos campos do som

Brincando nos Campos do Som

Usando os mesmos intervalos que tenho  sugerido começo com dó,si,lábemol,sol.vamos agora para o quinto grau,a partir de dó,sol,fa susteniso,midobemol,re,tomando o quinto grau a partir da nota sol,teremos,re,dósustenido,sibemol,lá,tomando a partir do ré,o quinto grau,teremos,lá,solsustenido,fá,mi,tomando,a partir da nota lá,o quinto grau,teremos,mi,resustenido dó,si,,tomando a partir da nota mi,o quinto grau,teremos  si,lásustenido,sol,fásustenido,...até começar de novo em dó.presumo que mantive os mesmos intervalos,possivelmente as mesmas escalas Vamos manter o mesmo vocalise TEAMO Nota sol Colcheia ,semicolcheia,colcheiaEstou dugerindo uma harmonia expandidas com um campo harmônico(escala)criada pelo próprio músicoSoprano,mezzosoprano Proponho para o contralto,subindo de cinco em cinco sons,os mesmos intervalos,assim,dó,si,lábemol,sol,sol,fásustenido,mibemol,ré,......de cinco em cinco com o seguinte vocalise.......diguebiguediguebigue.....bem pop,tamos aíYeah Dri jura que nãome falou em psicotrônica mas,todas as interações biológicas são resultants de fricção e calor E prodzem sonsA medicina poderia não só olhar o corpo com aparelhos,mas ouvirE apalpar muito Estes médicos de hoje são meio frescosFico imaginando em remédios que sejam ondas de calorBZZZZZZZZZZZZZZEssa DriE eu,que com sete aninhos,como toda boa menininha mineira,consagrei minha  vida a Nossa Senhora,escrevi numa cartinha e ninguém nunca me explicou direitinho quem ela era   De Helenice Maria para Dri Maria

se eu pudesse

Se eu pudesse

se eu pudesse formar escritores,diria
deixe a escrita fluir como um rio
parando nos entrocamentos
mudando de curso
ao sabor da memória
dos afetos
das vozes paradas no tempo
e no espaço
A secreção saía lentamebte do pequeno buraquinho
o médico limpara com PVPI
um líquido marrom
e jogava mancheias de açucar cristal
minha mãe do meu lado,eu na maca
De noite ia para a Letras
terminei meu curso assim

A escrita é algo que escoa,como litanias
arfa,como a respiração
como um canto distante
que vem prá perto da gente
e torna presente o inesperado
como poesia curando úlcera

Se,no momento da produção de uma dor
a medicina conseguisse isolar o neurônio transmissor
daquela informação de dor,talvez fosse possível,
através do som ou da cor,alterar a informação negativa
estimulando aquele neurônio pela audição ou pelo olhar
até que a ciência pudesse descobrir a causa produtora da dor
Enquanto isto sugiro
Caminhando contra o vento,sem lenço ,sem documento...
Caê,recomendo      maria

Kafka

Kafka
Penso na Metamorfose de  Kafka
o ponto de vista do trabalhador oprimido
doente,sobre a cama,ansioso,com medo do patrão chegar
e flagrá-lo na cama
e não produzindo
Mamãe e eu no hospital
pós operatório
meu apêndice gangrenou,deu peritonite,supurou
ficávamos esperando o médico,às vezes
de dez horas da manhã às três da tarde
passava gente na maca,já morta
crianças à espera de atendimento
roupas indo prá lavanderia
a severa artroze de minha mãe
e eu,produzindo poesia
a quem quiser e interessar possa   maria

como vai você

Como Vai Você

amanheceu,a artroze de mamãe,na coluna inteira
apareceu depois da morte de papai
vivemos num modo de produção que traduz como vergonha
a explicitação da própria dor
a eterna culpa judaico cristã
declarou amor ao companheiro morto durante toda a vida
com sua linda voz de contralto,cantava
....quando alegre partistes,tu me destes uma rosa
que hoje pálida e triste,lembra o meu padecer
eu banhei em meu pranto
prá lhe dar nova vida...
mas só tu tens o encanto,
que a fará reviver...
trago o café matinal  prá ela
passei a noite inteira lendo Guimarães Rosa
Congressos,apresentei um trabalho chamado
Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada no qual faço uma interface entre o Rosa e
Sartre      Maria

Salve Lindas Manhãs Purpurinas

É de manhã....

Saio da minha toca depois de uma noite inteira de estudo
Minha mãe acorda
Me diz:Helenice,estou com muita dor
passa um creminho nas minhas costas
Diadermina
Minhas tias,minhas avós,todo mundo usou
Diadermina
em Itabira,em cada uma das filhas solteiras
e das vovós de noventa anos
via minha mãe e eu
sempre que alguém me fala da sua dor
acredito
nunca acho que a pessoa que fala,mente
se partisse deste ponto de vista
só eu poderia ser tomada como referência de testemunho
mas este povo antigo nunca acha que a gente tem razão
por isto,estou em busca da minha própria identidade
neste entre lugar....o que sou
o que és...
escrevo,desescrevo
Vou fazer o café,trago prá ela
que saudade...Maria

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Itabira

Itabira
Obrigada Itabira Por ter tido a honra de participar de uma festa que me colocou sob a égide de duas grandes almas de poetas Cecília Meireles e Carlos Drumond de Andrade Meu abraço carinhoso ao Eustáquuo FélixBem,pelas ruas de Itabira corri,em uma situação hilária,com uma advogada maluquinha,cujo carro quase desmontou no caminhoMe disse que o Direito pode ser inventado,criado,o tempo todoBem,a contradição básica que tem me deixado perplexa é a de que a Lei,tal como no Direito Romano,é sacramentada pelo costume da territorialidade onde este direito é praticadoEntão,se numa determinada territorialidade pratica-se a lei de talião,isto é considerado legítimoDentro do direito penal,mutilação é crime Então,o texto se contrapõe a si mesmoAlém do fato de que quase tivemos d chegar ao salão carregando o carro nas costas,disse para ela,ofegante:isto é conceitualSe o Direito Contemporâneo contempla novas formas de se constituir em família,novas formas de amar,a pergunta que não quer calar é a seguinte:que pessoas sobreviverão para desfrutar destes direitos um vez que o acesso à direitos está atrelado às possibilidades circunscritas à distribuição da riquezaEnfim,eu,uma professorinha maluquinha junto com a advogada maluquinha(Viva  o Ziraldo!!!!)chegamos ao salão de beleza dentro do carro!!!!E não carregando o carro!!!!Gracias dou a la Vida!!!!!E a todas as crianças ,fauna,flora,pais,mães e filhos,e avôs e avós também,deste lindo planeta!!!!!Maria

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

tribos urbanas

Tribos Urbanas
Eu vou fazer,uma canção prá ela
uma canção singela,brasileira...
eu vou fazer uma canção de amor...
Mafesoli,com  o conceito de Tribos Urbanas
descentrou um pouco,a partir da linguagem
de  pixações de muro...hiphop,grupos alternativos
a pretensão de organicidade que às vezes o texto teórico tem
Os latifúndios de saber com seus ismos e espasmos
não acompanham a agilidade mental do povo
Graças a Deus
Maria

Comando da Nave Estelar Merkabach

Marques
estamos à umas quatro horas no gabinete enfeixando o pré projeto
chegamos â um formato
minha mãe me procurando pela universidade inteira
todo mundo me deu notícia dela
e o projeto quase cai no fosso do elevador
pela gretinha entre a plataforma e o chão
entre o imaginário e a ciência,lá vai
Comando da Nave Estelar Merkabach,reajustando padrões
bem poesia é som,rítmo,imagem
Quando alguém diz....aquele rio era como um cão sem plumas
relaxa mental e espiritualmente quem ouve
existem estudos de psicólogos sobre a relação entre imagens do imaginário que

curam porque trazem bem estar O princípio de catexia,da psicanálise demonstra que há um investimento da libido e da mente em relação com a fé Amo João Cabral de Melo Neto.CDA,minhas catexias de eleiçãoPíndaro,pós moderno há três mil anos E Marques me falando na geração pós utopia Impossível a amargura com este honem menino falando comigo..Não sou seu amante,não sou seu amigo,não seu seu namorado,sou apenas um orientadorJá li o que você me diz em....a pretensão à originalidade pode ser uma armadilha Que lIIIIIIIIIIINNNNNNNDO!!!!Vou colocar letra,música e som nos eletroencefalogramas que puder lerImagine uma série composta de uma colcheia,duas semicolcheias,repetindo indefinidamente Love and Peace Notas:Dó,Si.Lábemol Soprano Mezzosoprano:semicolcheia,colcheia,semicolcheia,nota sol,vocalise:Teamo
Aos Mestres Com Carinho Maria

sábado, 17 de agosto de 2013

Psicotrônica

Psicotrônica

Eis que Dri,minha irmã,me fala duas horas sobre psicotrônica e não se lembra de ter falado sobre istoFui procurar  saber o que é Pelo que entendi,trata-´se da energia vital que sustenta a vida planetária,através da fricção e do resultado,calor Então,todos os processos que produzem sons ,são resultado disto Minha temperamental fadinha do pêndulo Eu te amoMaria,com eu Melhor dizendo,eu ,Maria,como tu ,teamo Maria

Estrelas

Estrelas
quando me vi,pela primeira vez,sosinha,no  meu apartamento,no alto da Afonso Pena,dormindo num colchão,no chão tive medoLiguei a pequena televisão que minha  irmã havia me dado Eneida e Reinaldo,canal nove,trocando idéias sobre literatura brasileiraMe acalmei instantaneamenteEstou tão cansada que não sei mais se a palavra sosinha se escreve com s ou com z mas,não perdi a capacidade de raciocínioBem,aquela doçura e competência da Eneida a universidade toda conhece O Reinaldo também tem este carisma
Dormi Inconsciente Relações fisiológicas que levam ao conhecimento real Ondas hertezianas O eletroencefalograma pode ser traduzido em sons,cores e,sugiro uma linguagem coral,poesia ,transformar os sons em palavras Cantar o eletroAssim,traduzir em linguagem musical,e colocar letras nas linhas Conversando com Gil,perguntei....Gil e no caso de pessoas com alguma lesão cerebral.....resposta:bem,talvez,através da música,seja possível ativar alguma área do cérebro que supra a necessidade que falta na parte lesionada
Esta universidade,e todas as universidades,precisam trabalhar com interdisciplinaridade,domínio conexo...EstrelasVia o céu através dos janelões Vi vários objetos que não poderiam ser nem helicóptero nem avião Umas estrelinhas fazendo uns movimentos impressionantes Filmei um deles

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Alteridade

Análise do Discurso
Tenho pensado ,algumas vezes,em como a mídia representa formas de expurgo cultural,ideológico em filmografiaQuero situar aqui dois extremos Os filmes que denunciam os crimes da Ku Klux Klan e os crimes entre adolescentes norte americanosOs filmes sobre os crimes da Ku Klux Klan mostram pessoas encapuzadas,colocando fogo em propriedades de homens e mulheres negros,agredindo crianças negras nas escolasSe fosse só uma questão de defesa de territorialidade fariam a mesma coisa com proprietários brancosEm Carrie,a Estranha,uma jovenzinha é agredida com palavrões,com agressões físicas,....sem que tenha provocado,concretamente,ou,melhor dizendo,sem que tenha prejudicado nem física e nem moralmente ,nenhum de seus  agressoresComo diria Gayatri Spivak Quem reivindica a alteridade!!!!O que motiva a agressão nestes contextos é a diferençaOu seja,a impossibilidade que este agressor tem de sair do domínio da identificação narcísica com o modelo do pai,tomado aqui como ícone de sociedade patriarcalAquele que é considerado diferente do modelo do conquistador do oeste está em risco,neste contextoE não satisfaz,segundo a lógica deste discurso de poder,à espctativa deste conquistador
A jovenzinha(Carrie),no dia de seu debut,é agredida e vilipendiada com uma espécie de trote e ofensas verbaisA ofensiva verbal,no mais das vezes,é uma forma de expressão,situada na fase anal,diante da impossibilidade que a criança tem,de se confrontar com o poder do adultoTalvez,a "estranha" Carrie estivesse representando ali,algo daquele poderA Carrie do filme(Sissi Spacek)é uma jovem apolínea,muito bonita,o que pode ter sido motivo de alguma identificação com algum modelo inatingível de perfeição na maioria das vezes atribuído aos adultosÓ!!!! Admirável mundo novo!!!!!!Amo Bilie HolydaySou meio troca letras...Cansaço,oito graus de miopia mas não quero sofrer nenhum expurgoYeah!!!!
Saudade de ouvir Malcoln Arnold    Maria

Presente que ganhei do Gil,parece um terço pós moderno


Ontem,Hoje

Ontem,Hoje
Quando penso nos conflitos contemporâneos,os mais absurdos,me parece,são os racistas
As guerras de "limpeza étnica" ,Milesovick,a noção criminosa de uma raça superior,de Hittler,todas as confrontações entre etnias,camuflam a contradição real que marca o mundo contemporâneo A luta para sobreviver num mundo cujo modo de produção exclue por custosO desemprego estruturalAssisti a uma cena,em um país africano,na qual dois policiais,continham à força um jovem africano porque o alimento disponível já estava distribuídoSe a hegemonia de brancos letrados visa ao mantenimento deste modo de produção,a descolonização da Índia não era,em sentido nenhum uma questão étinica
mas a única forma de sobreviver ,liderada por GhandiOntem,ouvi minha irmã ler para mim suas crônicas Lindas!!!1Uma reflexão afetiva sobre sua história como mãe,filha,mulher trabalhadoraPropus a ela abrir uma página com estas crônicas no meu bloguinhoTem outros planos,também legítimos Cá estouAs lógicas populistas também excluem os pobres porque mantêm a fachada de um discurso progressista e fazem as políticas econômicas do capitalismo internacionalHoje em dia não sei nem se,certidão de nascimento,casamentos,...trazem informações corretas Gente humilde Muitas vezes relatam:olha,minha certidão tá errada,nasci dois anos antes,ou depois....a possibilidade de um escrivão humilde,com dificuldades na escritaA tirania do discurso oficialBem,usando a sabedoria roseana penso o seguinte:se sou amiga do Rei tenho que saber se este Rei respeita a vida porque,se mata os inimigos,mata os amigos também    Maria

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Otto Braun

O nome do jovenzinho aí na foto é Otto Braun Terceira Internacional Nesta reencadernação apoiei a quarta internacional   Meu irmão me aconselhou a entrar numa organização de base de Educadores em Genebra tão importante como as Ligas Campesinas,internacionais Estávamos num Congresso no Sul ABRALIC Apresentei um trabalho sobre um cordelista Abraão Batista Maria

Muitas Vidas,Muitos Mestres,Brian Weiss,Este é um caso de Militância e Poema,um grande amor da minha penúltima reencarnação


Cores

Cores
Imaginemos miríades de coresA  cor também pode ser medida em ondas hertezianas Através das linhas do eletro talvez possamos filmar escalas de coresE propor terapias associadas de som e corA mente canta e se traduz em coresO impacto da cor ,do som na sensibilidade humana ,talvez possa alterar o funcionamento dos neurônios e o comprimento das ondas hertezianas do eletroConsidero antiéticas formas de interagir que provoquem sensações dolorosas ou que provoquem sofrimento de qualquer espécieAs medicações que diminuem a ondulação herteziana operam com o princípio de morte cerebral Por isto prefiro o princípio ativo da homeopatiaTambém pode ser uma violência estimular ativando um cérebro que,num determinado momento está menos ativo Por isto a homeopatiaO Corpo tem as suas Razões como diria Bertherat(marie Therese) A mente,como corporeidade,também   Maria

Uma Mente que Canta,o que Somos

Uma Mente que Canta ,o que Somos
Observando alguns eletroencefalogramas ,consegui,lendo a orientação de fisiologistas
traduzir aquelas ondulações da linha,em linguagem musical Joguei dentro dos instrumentos da orquestra e deu para ouvir mentes cantandoVou jogar agora para as vozes corais Minha singela hipótese é a de que,usando o princípio da homeopatia,seja possível abrandar alguns trantornos com músicaConversei com um médico brilhante,professsor da universidade Ele me explicou que o profissional não pode estigmatizar o paciente pela leitura do eletro
Proponho esta forma de trabalhar sonente para pessoas que desejem mas gostaria de ser orientada por um profissional como esteBrilhante Realmente trabalhando a serviço da humanidadeEsta forma de raciocinar é recorrente em pessoas que passaram por formação continuada Não partem do paradigma,de um a priori mas da realidade observadaSaudações Maria

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Marques e Maria

Marques
quando Marques entrou na sala de aula(teoria da literatura),com aquela doçura de um olhar que olha para dentro,me acalmei E disse que na infância era proibido pelos pais de ler revista em quadrinhos Lia escondido,atrás da portaEsta mistura de homem-menino aplainou minha angústia Grande angústia aliás,tenho sete cicatrizes de operação no corpo,não sou a Diadorim,já havia apoiado a quarta internacional com vinte e quatro anos e,junto com meus companheiros de liderança e professores,mudado uma expressiva parcela da grade curricular da UFMGColocamos o básico na  Letras e na UFMG Unimos todos os estudantes de Ciências Humanas no básico(sociologia,ciências políticas,economia,filosofia.....)E,aos quarenta e poucos anos,sem empregoDepois de ter trabalhado com meu pai,músico,de onze aos trinta anos,umas doze horas,com análise musical,sempre de madrugada,todo o Leste Europeu,Enesco,Khulau,Kachaturian,Stravinsnsk,Zanetovich,além de Villa Lobos,Radamés
que dedicou dois concertos prá ele E aquele homem menino nos dizendo para ler O Cavalheiro Inexistente,Ítalo Calvino,com toda aquela doçura de menino Impossível a ironia
Bem,toda esta depuração,a crítica de Derrida à inteligência logocêntrica,li Gramatologia por sugestão dele,relaciono som,cor,palavra, inconsciente,ondas hertezianas,afetos O que os pré socráticos chamavam de amor,ódio,ternura,alegria,tristeza,esperança e canto,,,,,,,,,,é preciso estar atento e forte.......atençãoAmo Octtiabrina SamizdatAmo os meninos e as meninas Mas presciso transcender num trabalho sério e impessoal O que sou não tem importância   Maria

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A Dialética MonaLisa

entre abismos e flores
caminha mona lisa
escolhendo calmamente os caminhos
de vida
entre caminhos de  vida
graças à esta mona lisa
caminho
síntese dialética de mistério
e ar
Maria

sonho.ciência e arte

Quando vejo Andrômeda,penso em música Todos os sons são traços de eventos de vida na natureza Talvez a física,através da audição,possa resgatar informações planetárias importantesMas me ocorreu aqui agora a seguinte curiosidade...sons em interceção,como papai propôs ,em linguagem,nas nossas conversas pelas madrugadas,eu entendiFormulei até a possibilidade de existirem microsons,nestas intersseções ,estruturadas sobre microsons,verticais,mais ou menos organizados dentro de regras já conhecidas de harmonia
Mas o que me vem á mente,agora,é a possibilidade de fricção matérica desses sonsE a que eventos da natureza estariam relacionados Filsosofando Demócrito e Epicuro chegaram bem próximos do átomo Ainda bem que a gente tem o spectômetro mas,sonhar nunca é demais  Helenice Maria

Floresta Negra


Parte do meu Trabalho de Composição


marques mauttner

Marques,meu orientador de mestrado é o meu grande amor Num sentido metafisico Esta orientação me levou a Wittgenstein,Derrida,a todos os filósofos que conseguiram demonstrar
que o modelo aristotélico de linguagem ,estruturado  sobre o verbo de identidade,talvez não dê conta de decodificar a realidad mesmaComo diria Rosa....o real não se afigura nem no princípio,nem no fim,mas no meio da travessia.....Esta energia tântrica me envolve até hoje,com toda a doçura do cosmos,entre a carícia real e a emoção,algo desta realidade spiritual e humana,une,corações e mentes,aporias,mas,como Mauttner bem disse,uso óculos escuros e Gil,é o perfume de todo amor...

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Ida e Alexandre para Bela e Edward,este foi um grande amor marcado pela excelência artística e humana


Hitórico Escolar Ata de Defesa Título de Mestre




Currículo Lattes

Currículo Lattes - Busca Textual - Visualização do Currículo Áreas de atuação Dados geraisFormaçãoAtuaçãoProjetosProduçõesEventosCitações+ Helenice Maria Reis Rocha Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9541684667579410 Última atualização do currículo em 27/06/2013 -------------------------------------------------------------------------------- Helenice Reis Rocha é Poeta e Musicista, graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, Especialista em Música, com área de concentração em Educação Musical, pela Faculdade de Música da UFMG e Mestre em Letras, com área de Concentração em Poética da Modernidade, pela Faculdade de Letras, atuando principalmente no seguinte tema: Poemas, Música e Letras. (Texto informado pelo autor) Identificação -------------------------------------------------------------------------------- Nome Helenice Maria Reis Rocha Nome em citações bibliográficas ROCHA, H. M. R.;ROCHA, Helenice Maria Reis Endereço -------------------------------------------------------------------------------- Formação acadêmica/titulação -------------------------------------------------------------------------------- 1996 - 2000 Mestrado em LETRAS:ESTUDOS LITERÁRIOS. Faculdade de Letras. Título: Sinais de Oralidade:A Transfiguração da Voz em Cobra Norato,Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo Martiniano Marques. Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Palavras-chave: oralidade literatura. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. Setores de atividade: Edição, Impressão, Reprodução e Gravação Industriais de Jornais, Revistas, Livros, Discos, Fitas, Vídeos e Filmes; Educação; Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais. 2006 - 2008 Especialização em Escola de Musica da UFMG. (Carga Horária: 390h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: Educação Musical, sentidos e paradigmas.. Orientador: Eduardo Campolina Viana Loureiro. 1975 - 1997 Graduação em Letras. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Formação Complementar -------------------------------------------------------------------------------- 2006 - 2006 Harmonia e Improvisação. (Carga horária: 16h). Minueto Centro Musical. 1998 - 1999 Extensão universitária em Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. 1998 - 1999 Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Faculdade de Letras - UFMG. Atuação Profissional -------------------------------------------------------------------------------- Fundação Cultural Miguel Hernandez, FCMH, Espanha. Vínculo institucional 2012 - 2012 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Movimiento Poetas Del Mundo, MPM, Chile. Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Cónsul de Poetas Del Mundo, Enquadramento Funcional: Cónsul Outras informações Sus Funciones serám: - Representar pficialmente em su localidad al Poetas Del Mundo - Informat al Embajador, con copia al Secretario Generaç de los hechos literarios o poéticos que suceden en su localidad ques estime relevantes. - Proponer el ingreso de nuevos poetas al movimiento. - Prestar apoyo en la difusión de la obra de los Menbros de Poetas Del Mundo. Colégio Promove, CP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Colégio Nossa Senhora da Piedade, CNSP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Colégio Promove, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Vínculo institucional 1977 - 1979 Vínculo: FUMP - Fund. Un. Mendes Piment, Enquadramento Funcional: Aulas Particulares Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Fundação Universitária Mendes Pimentel, FUMP, Brasil. Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Aulas Particulares, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Outros Projetos -------------------------------------------------------------------------------- 2012 - 2012 "Mil poemas a Miguel Hernadez" Descrição: Organizado por Juan José Sánchez, duretor da Fundação Cultural Miguel Hernandez, para reunir Mil poemas em homenagem a Miguel Hernandez.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Helenice Maria Reis Rocha - Integrante / Juan José Sanchez - Integrante. Áreas de atuação -------------------------------------------------------------------------------- 1. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Música. 3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Poemas. Idiomas -------------------------------------------------------------------------------- Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Prêmios e títulos -------------------------------------------------------------------------------- 2013 Medalha de Bronze - I Troféu Amor entre Mães e Filhos., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular " A Dança das Deusas" - III Concurso Literário Erotismo com Arte., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular "Amar" - II Concurso Literário Fulguras do Amor., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Mulheres Notáveis - Troféu Cecília Meireles, Promoção Colunista Eustáquio Félix. 2012 3º Lugar com o Poema Canto XIX do Livro Cantos de um Amor Tanto Esperado., All Print Editora. 2012 Menção Honrosa - II Concurso Oliveira Caruso, II Concurso Oliveira Caruso.. 2002 Trabalho intitulado: Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê, FALE/UFMG. 1998 3º Lugar no Concurso para Professor Substituto, Departamento de Semiótica - Faculdade de Letras da UFMG. Produções -------------------------------------------------------------------------------- Produção bibliográfica Citações Outras Total de trabalhos:1 Total de citações:1 ROCHA, Helenice Maria Reis Data: 20/05/2000 Artigos completos publicados em periódicos Ordenar por Ordem Cronológica Número de citações Web of science Número de citações Scopus Numero de citações Scielo Primeiro autor Impacto JCR Ordem de Importância 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobras Norato.. MOARA, v. 25, p. 95-102, 2006. 2. ROCHA, H. M. R. . Sinais de Oralidade em Cobra Norato.. Em Tese (Belo Horizonte. Impresso), v. 5, p. 1, 2002. 3. ROCHA, H. M. R. . Construção e Descontrução no discurso de alguns estrangeiros do século XIX.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 20, p. 1, 2000. 4. ROCHA, H. M. R. . Os Sósias Paródicos de Lobo Antunes.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 18, p. 23, 1998. Textos em jornais de notícias/revistas 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobra Norato. MOARA, Belém, p. 95 - 102, 10 jun. 2006. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. ROCHA, H. M. R. . Em nome da vida por Raad. In: I Congresso de Poesia de Poetas del Mundo em Natal, 2008, Natal. Em nome da vida por Raad, 2008. 2. ROCHA, H. M. R. . As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão. In: Encontro Regional da ABRALIC, 2005, Rio de Janeiro. As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão, 2005. 3. ROCHA, H. M. R. . Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. In: XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL, 2005, Rio de Janeiro. Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda, 2005. 4. ROCHA, H. M. R. . Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. In: III Seminário Internacional Guimarães Rosa, 2004, Belo Horizonte. Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada, 2004. 5. ROCHA, H. M. R. . Um certo camarada Sirkis.. In: II Enletrarte - Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes., 2004. Signos em rotação: a literatura e outros sistemas de significação.. Campos dos Goytacazes - RJ, 2004. v. Único. p. 1-11. Apresentações de Trabalho 1. ROCHA, H. M. R. . 'A Lírica Feminina Contemporânea'.. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). 2. ROCHA, H. M. R. . CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. ROCHA, H. M. R. . 8º Salão Minastenista de Pintura. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. ROCHA, H. M. R. . 1ª Exposição Minas Tênis. 1991. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Outras produções bibliográficas 1. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a José Marti' 2013 (Poema). 2. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Madrugagem'. 2013 (Poema). 3. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Via Láctea'. 2013 (Poema). 4. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Teoria dos Bosques'. 2013 (Poema). 5. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Milênium'. 2013 (Poema). 6. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Hipótese da reencarnação Poyesis'. 2013 (Poema). 7. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Contos de um amor tanto esperado'. 2013 (Poema). 8. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Barca da Noite'. 2013 (Poema). 9. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Limbo das horas'. 2013 (Poema). 10. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Trama do Verbo'. 2013 (Poema). 11. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Palavra Nua'. 2013 (Poema). 12. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O inenarrável da existência'. 2013 (Poema). 13. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Poetas não são vagabundos'. 2013 (Poema). 14. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Belinha, Goethe e Eu'. 2013 (Poema). 15. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Matiz da palavra'. 2013 (Poema). 16. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Ser Professora'. 2013 (Poema). 17. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Homenagem aos anjos da noite'. 2013 (Poema). 18. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Estado de Direito'. 2013 (Poema). 19. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Leve é o poema'. 2013 (Poema). 20. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Cameratas Stanzy'. 2013 (Poema). 21. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Quando minha fé esmaece'. 2013 (Poema). 22. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Rosas, Rosas, Rosas'. 2013 (Poema). 23. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sananda Erezinho'. 2013 (Poema). 24. ROCHA, H. M. R. . 'Esta Linda Noite de Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 25. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem a Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 26. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem ao Mestre João Oscar'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 27. ROCHA, H. M. R. . 'Canto XIX - Canto de um Amor tanto esperado'.. São Paulo: All Print Editora, 2012 (Poesia). 28. ROCHA, H. M. R. . 'Poemas a Miguel Hernandez'. 2012 (Poema). 29. ROCHA, H. M. R. . 'Poema à Oscar Alfaro'. 2012 (Poema). 30. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a César Vallejo'. 2012 (Poema). 31. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica em Delasnieve Daspet' 2012 (Lírica). 32. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica Feminina Contemporânea'. 2012 (Poema). 33. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Tessitura'. 2012 (Poema). 34. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Lua'. 2012 (Poema). 35. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Anunciação'. 2012 (Poema). 36. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Mar de Verbo'. 2012 (Poema). 37. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O Desfile das horas'. 2012 (Poema). 38. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Em nome da vida, por RAAD'. 2012 (Poema). 39. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Noite'. 2011 (Poema). 40. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Canto LIV'. 2011 (Poema). 41. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Minha amada'. 2011 (Poema). 42. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sol'. 2011 (Poema). 43. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Convicção'. 2011 (Poema). 44. ROCHA, H. M. R. . 'Entrevista'. 2008 (Entrevista). Produção artística/cultural Música 1. ROCHA, H. M. R. . Sinfonia dos Elementais. 2004. Interpretação. Outras produções artísticas/culturais 1. ROCHA, H. M. R. . Cameratinha Dissonante para Cordas. 2005 (Musical). Eventos -------------------------------------------------------------------------------- Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. III Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporênea."A Lírica Feminina Contemporânea".. 2012. (Encontro). 2. 8º Belô Poético.Poemas: Homenagem a Fevereiro; Homenagem a Fevereiro; Esta Linda Noite de Fevereiro.. 2012. (Encontro). 3. "II Concurso Oliveira Caruso".."Poema: Natal das Crianças".. 2012. (Encontro). 4. V Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja..CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Outra). 5. I Encontro sobre a diversidade linguística de Minas Gerais: Cultura e Memória.As Construções Lexicais em Guimarães Rosa: Grande Sertão. 2010. (Encontro). 6. Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em Belo Horizonte - Capital das Alterosas e das Minas Gerais.. 2009. (Encontro). 7. XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL.Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. 2005. (Seminário). 8. Encontro Regional da ABRALIC.As Veredas da Palavra: uma tautologia do Sertão.. 2005. (Encontro). 9. Encontro Regional da ABRALIC. 2005. (Encontro). 10. III Seminário Internacional Guimarães Rosa.Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. 2004. (Seminário). 11. IX Congresso Internacional da ABRALIC.O Herói Sertanejo em a gruta do ubajara. 2004. (Simpósio). 12. II Enletrarte - Encontro Nacional de Letras e Artes..Um certo camarada Sirkis.. 2004. (Encontro). 13. II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade.Sinais da Oralidade: a Transfiguração do Discurso em Cobra Norato. 2002. (Simpósio). 14. VIII Congresso Internacional da ABRALIC.Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê. 2002. (Simpósio). 15. IX Seminário Nacional Mulher e Literatura.A Travessia entre a escrita e o desejo nos fragmentos conhecidos da poesia de Safo.. 2001. (Seminário). 16. 17º Encontro de Professores de Literatura.A Comunicação Utopia e Distopia em Lobo Antunes.. 1999. (Encontro). 17. I Colóquio de Literatura e Psicanálise.A Travessia da Escrita: Estilo e Representação. 1998. (Outra). 18. Conferência.Que reste-t-il- de nos amours?. 1998. (Outra). 19. Colóquio Trinacional (Argentina, Brasil, Uruguai.A Posição da Literatura no Âmbito dos Estudos Culturais. 1998. (Outra). 20. Colóquio Trinacional: A posição da Literatura no âmbito dos Estudos Eulturais.. 1998. (Outra). 21. Conferência "Que reste-t-il de nos amours?". 1998. (Outra). 22. Seminário de Crítica Literária Comparada.Teoria Crítica Espanoamericana: La renovación de fin de siglo. 1997. (Seminário). 23. Simpósio Internacional de Análise do Discurso.Controvérsias e Perspectivas. 1997. (Simpósio). Outras informações relevantes -------------------------------------------------------------------------------- - Coordenadora do II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade na Faculdade de Letras da UFMG - Belo Horizonte, 10 de maio de 2002. Cinco poemas publicados na antologia Imersão Latina na Bienal do Rio de Janeiro de 2009 -Nós da Poesia. - Diplomas adicionais e títulos honoríficos: Consul de Poetas del Mundo; Membro do Cercle Univ. Ambassadeurs de la Pax. Honra ao Mérito de participação do "Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em BH Referenciada em: - Tese: "As Naus em Fragmentos: Uma questão Portuguesa" - Capítulos 4 e 5, de Bernardo Elizeu de Queiroz Monteiro, aluno da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RIO. Referenciada em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/ - Antropofagia, Mestiçagem, Identidade e Nacionalismo no Cobra Norato do Giramundo - Teatro de Bonecos , por Luciano Flávio de Oliveira no Artigo apresentado no Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades, da ANPUH-GO/UFG (Faculdade de História). Simpósio Temático 19: Performances Culturais: Memórias e Representações da Cultura: Festas, Performances, Música, Teatro. - As Naus de Regresso (E a medida da insignificância), de Márcia Valéria Zamboni Gobbi - FCL/UNESP. Anais do XXII Congresso Internacional da ABRAPLIP ISBN: 978-85-60667-69-7. - "Sobre as Naus de Lobo Antunes" - Departamento de Literatura Românica - Maria das Graças Moreiras de Sá Cultura Portuguesa Contemporânea InglêsxPortuguês: Impasses de Tradução em um Relato de Viagem o Séc. XIX - Lisa Carvalho de Vasconscellos, no Centro Universitário do Sul de Minas Biblioteca da Faculdade de Letras de Lisboa - O último suspiro do imprério: A guerra colonial Portuguesa a partir das narrativas de Lobo Antunes , por Josilene Silva Campos. Anais do Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí: História e Diversidade Cultural. - ECRITURE ROMANESQUE ET IDENTITÉ NATIONALE . Em nome da vida por Raad - Academia de Letras Francesas em Paris. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 06/08/2013 às 22:09:59 Baixar CurrículoImprimir Currículo CNPq | Uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Currículo Lattes - Busca Textual - Visualização do Currículo Áreas de atuação Dados geraisFormaçãoAtuaçãoProjetosProduçõesEventosCitações+ Helenice Maria Reis Rocha Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9541684667579410 Última atualização do currículo em 27/06/2013 -------------------------------------------------------------------------------- Helenice Reis Rocha é Poeta e Musicista, graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, Especialista em Música, com área de concentração em Educação Musical, pela Faculdade de Música da UFMG e Mestre em Letras, com área de Concentração em Poética da Modernidade, pela Faculdade de Letras, atuando principalmente no seguinte tema: Poemas, Música e Letras. (Texto informado pelo autor) Identificação -------------------------------------------------------------------------------- Nome Helenice Maria Reis Rocha Nome em citações bibliográficas ROCHA, H. M. R.;ROCHA, Helenice Maria Reis Endereço -------------------------------------------------------------------------------- Formação acadêmica/titulação -------------------------------------------------------------------------------- 1996 - 2000 Mestrado em LETRAS:ESTUDOS LITERÁRIOS. Faculdade de Letras. Título: Sinais de Oralidade:A Transfiguração da Voz em Cobra Norato,Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo Martiniano Marques. Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Palavras-chave: oralidade literatura. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. Setores de atividade: Edição, Impressão, Reprodução e Gravação Industriais de Jornais, Revistas, Livros, Discos, Fitas, Vídeos e Filmes; Educação; Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais. 2006 - 2008 Especialização em Escola de Musica da UFMG. (Carga Horária: 390h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: Educação Musical, sentidos e paradigmas.. Orientador: Eduardo Campolina Viana Loureiro. 1975 - 1997 Graduação em Letras. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Formação Complementar -------------------------------------------------------------------------------- 2006 - 2006 Harmonia e Improvisação. (Carga horária: 16h). Minueto Centro Musical. 1998 - 1999 Extensão universitária em Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. 1998 - 1999 Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Faculdade de Letras - UFMG. Atuação Profissional -------------------------------------------------------------------------------- Fundação Cultural Miguel Hernandez, FCMH, Espanha. Vínculo institucional 2012 - 2012 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Movimiento Poetas Del Mundo, MPM, Chile. Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Cónsul de Poetas Del Mundo, Enquadramento Funcional: Cónsul Outras informações Sus Funciones serám: - Representar pficialmente em su localidad al Poetas Del Mundo - Informat al Embajador, con copia al Secretario Generaç de los hechos literarios o poéticos que suceden en su localidad ques estime relevantes. - Proponer el ingreso de nuevos poetas al movimiento. - Prestar apoyo en la difusión de la obra de los Menbros de Poetas Del Mundo. Colégio Promove, CP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Colégio Nossa Senhora da Piedade, CNSP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Colégio Promove, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Vínculo institucional 1977 - 1979 Vínculo: FUMP - Fund. Un. Mendes Piment, Enquadramento Funcional: Aulas Particulares Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Fundação Universitária Mendes Pimentel, FUMP, Brasil. Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Aulas Particulares, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Outros Projetos -------------------------------------------------------------------------------- 2012 - 2012 "Mil poemas a Miguel Hernadez" Descrição: Organizado por Juan José Sánchez, duretor da Fundação Cultural Miguel Hernandez, para reunir Mil poemas em homenagem a Miguel Hernandez.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Helenice Maria Reis Rocha - Integrante / Juan José Sanchez - Integrante. Áreas de atuação -------------------------------------------------------------------------------- 1. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Música. 3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Poemas. Idiomas -------------------------------------------------------------------------------- Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Prêmios e títulos -------------------------------------------------------------------------------- 2013 Medalha de Bronze - I Troféu Amor entre Mães e Filhos., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular " A Dança das Deusas" - III Concurso Literário Erotismo com Arte., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular "Amar" - II Concurso Literário Fulguras do Amor., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Mulheres Notáveis - Troféu Cecília Meireles, Promoção Colunista Eustáquio Félix. 2012 3º Lugar com o Poema Canto XIX do Livro Cantos de um Amor Tanto Esperado., All Print Editora. 2012 Menção Honrosa - II Concurso Oliveira Caruso, II Concurso Oliveira Caruso.. 2002 Trabalho intitulado: Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê, FALE/UFMG. 1998 3º Lugar no Concurso para Professor Substituto, Departamento de Semiótica - Faculdade de Letras da UFMG. Produções -------------------------------------------------------------------------------- Produção bibliográfica Citações Outras Total de trabalhos:1 Total de citações:1 ROCHA, Helenice Maria Reis Data: 20/05/2000 Artigos completos publicados em periódicos Ordenar por Ordem Cronológica Número de citações Web of science Número de citações Scopus Numero de citações Scielo Primeiro autor Impacto JCR Ordem de Importância 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobras Norato.. MOARA, v. 25, p. 95-102, 2006. 2. ROCHA, H. M. R. . Sinais de Oralidade em Cobra Norato.. Em Tese (Belo Horizonte. Impresso), v. 5, p. 1, 2002. 3. ROCHA, H. M. R. . Construção e Descontrução no discurso de alguns estrangeiros do século XIX.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 20, p. 1, 2000. 4. ROCHA, H. M. R. . Os Sósias Paródicos de Lobo Antunes.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 18, p. 23, 1998. Textos em jornais de notícias/revistas 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobra Norato. MOARA, Belém, p. 95 - 102, 10 jun. 2006. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. ROCHA, H. M. R. . Em nome da vida por Raad. In: I Congresso de Poesia de Poetas del Mundo em Natal, 2008, Natal. Em nome da vida por Raad, 2008. 2. ROCHA, H. M. R. . As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão. In: Encontro Regional da ABRALIC, 2005, Rio de Janeiro. As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão, 2005. 3. ROCHA, H. M. R. . Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. In: XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL, 2005, Rio de Janeiro. Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda, 2005. 4. ROCHA, H. M. R. . Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. In: III Seminário Internacional Guimarães Rosa, 2004, Belo Horizonte. Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada, 2004. 5. ROCHA, H. M. R. . Um certo camarada Sirkis.. In: II Enletrarte - Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes., 2004. Signos em rotação: a literatura e outros sistemas de significação.. Campos dos Goytacazes - RJ, 2004. v. Único. p. 1-11. Apresentações de Trabalho 1. ROCHA, H. M. R. . 'A Lírica Feminina Contemporânea'.. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). 2. ROCHA, H. M. R. . CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. ROCHA, H. M. R. . 8º Salão Minastenista de Pintura. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. ROCHA, H. M. R. . 1ª Exposição Minas Tênis. 1991. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Outras produções bibliográficas 1. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a José Marti' 2013 (Poema). 2. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Madrugagem'. 2013 (Poema). 3. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Via Láctea'. 2013 (Poema). 4. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Teoria dos Bosques'. 2013 (Poema). 5. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Milênium'. 2013 (Poema). 6. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Hipótese da reencarnação Poyesis'. 2013 (Poema). 7. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Contos de um amor tanto esperado'. 2013 (Poema). 8. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Barca da Noite'. 2013 (Poema). 9. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Limbo das horas'. 2013 (Poema). 10. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Trama do Verbo'. 2013 (Poema). 11. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Palavra Nua'. 2013 (Poema). 12. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O inenarrável da existência'. 2013 (Poema). 13. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Poetas não são vagabundos'. 2013 (Poema). 14. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Belinha, Goethe e Eu'. 2013 (Poema). 15. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Matiz da palavra'. 2013 (Poema). 16. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Ser Professora'. 2013 (Poema). 17. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Homenagem aos anjos da noite'. 2013 (Poema). 18. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Estado de Direito'. 2013 (Poema). 19. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Leve é o poema'. 2013 (Poema). 20. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Cameratas Stanzy'. 2013 (Poema). 21. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Quando minha fé esmaece'. 2013 (Poema). 22. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Rosas, Rosas, Rosas'. 2013 (Poema). 23. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sananda Erezinho'. 2013 (Poema). 24. ROCHA, H. M. R. . 'Esta Linda Noite de Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 25. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem a Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 26. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem ao Mestre João Oscar'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 27. ROCHA, H. M. R. . 'Canto XIX - Canto de um Amor tanto esperado'.. São Paulo: All Print Editora, 2012 (Poesia). 28. ROCHA, H. M. R. . 'Poemas a Miguel Hernandez'. 2012 (Poema). 29. ROCHA, H. M. R. . 'Poema à Oscar Alfaro'. 2012 (Poema). 30. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a César Vallejo'. 2012 (Poema). 31. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica em Delasnieve Daspet' 2012 (Lírica). 32. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica Feminina Contemporânea'. 2012 (Poema). 33. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Tessitura'. 2012 (Poema). 34. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Lua'. 2012 (Poema). 35. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Anunciação'. 2012 (Poema). 36. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Mar de Verbo'. 2012 (Poema). 37. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O Desfile das horas'. 2012 (Poema). 38. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Em nome da vida, por RAAD'. 2012 (Poema). 39. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Noite'. 2011 (Poema). 40. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Canto LIV'. 2011 (Poema). 41. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Minha amada'. 2011 (Poema). 42. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sol'. 2011 (Poema). 43. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Convicção'. 2011 (Poema). 44. ROCHA, H. M. R. . 'Entrevista'. 2008 (Entrevista). Produção artística/cultural Música 1. ROCHA, H. M. R. . Sinfonia dos Elementais. 2004. Interpretação. Outras produções artísticas/culturais 1. ROCHA, H. M. R. . Cameratinha Dissonante para Cordas. 2005 (Musical). Eventos -------------------------------------------------------------------------------- Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. III Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporênea."A Lírica Feminina Contemporânea".. 2012. (Encontro). 2. 8º Belô Poético.Poemas: Homenagem a Fevereiro; Homenagem a Fevereiro; Esta Linda Noite de Fevereiro.. 2012. (Encontro). 3. "II Concurso Oliveira Caruso".."Poema: Natal das Crianças".. 2012. (Encontro). 4. V Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja..CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Outra). 5. I Encontro sobre a diversidade linguística de Minas Gerais: Cultura e Memória.As Construções Lexicais em Guimarães Rosa: Grande Sertão. 2010. (Encontro). 6. Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em Belo Horizonte - Capital das Alterosas e das Minas Gerais.. 2009. (Encontro). 7. XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL.Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. 2005. (Seminário). 8. Encontro Regional da ABRALIC.As Veredas da Palavra: uma tautologia do Sertão.. 2005. (Encontro). 9. Encontro Regional da ABRALIC. 2005. (Encontro). 10. III Seminário Internacional Guimarães Rosa.Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. 2004. (Seminário). 11. IX Congresso Internacional da ABRALIC.O Herói Sertanejo em a gruta do ubajara. 2004. (Simpósio). 12. II Enletrarte - Encontro Nacional de Letras e Artes..Um certo camarada Sirkis.. 2004. (Encontro). 13. II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade.Sinais da Oralidade: a Transfiguração do Discurso em Cobra Norato. 2002. (Simpósio). 14. VIII Congresso Internacional da ABRALIC.Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê. 2002. (Simpósio). 15. IX Seminário Nacional Mulher e Literatura.A Travessia entre a escrita e o desejo nos fragmentos conhecidos da poesia de Safo.. 2001. (Seminário). 16. 17º Encontro de Professores de Literatura.A Comunicação Utopia e Distopia em Lobo Antunes.. 1999. (Encontro). 17. I Colóquio de Literatura e Psicanálise.A Travessia da Escrita: Estilo e Representação. 1998. (Outra). 18. Conferência.Que reste-t-il- de nos amours?. 1998. (Outra). 19. Colóquio Trinacional (Argentina, Brasil, Uruguai.A Posição da Literatura no Âmbito dos Estudos Culturais. 1998. (Outra). 20. Colóquio Trinacional: A posição da Literatura no âmbito dos Estudos Eulturais.. 1998. (Outra). 21. Conferência "Que reste-t-il de nos amours?". 1998. (Outra). 22. Seminário de Crítica Literária Comparada.Teoria Crítica Espanoamericana: La renovación de fin de siglo. 1997. (Seminário). 23. Simpósio Internacional de Análise do Discurso.Controvérsias e Perspectivas. 1997. (Simpósio). Outras informações relevantes -------------------------------------------------------------------------------- - Coordenadora do II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade na Faculdade de Letras da UFMG - Belo Horizonte, 10 de maio de 2002. Cinco poemas publicados na antologia Imersão Latina na Bienal do Rio de Janeiro de 2009 -Nós da Poesia. - Diplomas adicionais e títulos honoríficos: Consul de Poetas del Mundo; Membro do Cercle Univ. Ambassadeurs de la Pax. Honra ao Mérito de participação do "Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em BH Referenciada em: - Tese: "As Naus em Fragmentos: Uma questão Portuguesa" - Capítulos 4 e 5, de Bernardo Elizeu de Queiroz Monteiro, aluno da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RIO. Referenciada em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/ - Antropofagia, Mestiçagem, Identidade e Nacionalismo no Cobra Norato do Giramundo - Teatro de Bonecos , por Luciano Flávio de Oliveira no Artigo apresentado no Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades, da ANPUH-GO/UFG (Faculdade de História). Simpósio Temático 19: Performances Culturais: Memórias e Representações da Cultura: Festas, Performances, Música, Teatro. - As Naus de Regresso (E a medida da insignificância), de Márcia Valéria Zamboni Gobbi - FCL/UNESP. Anais do XXII Congresso Internacional da ABRAPLIP ISBN: 978-85-60667-69-7. - "Sobre as Naus de Lobo Antunes" - Departamento de Literatura Românica - Maria das Graças Moreiras de Sá Cultura Portuguesa Contemporânea InglêsxPortuguês: Impasses de Tradução em um Relato de Viagem o Séc. XIX - Lisa Carvalho de Vasconscellos, no Centro Universitário do Sul de Minas Biblioteca da Faculdade de Letras de Lisboa - O último suspiro do imprério: A guerra colonial Portuguesa a partir das narrativas de Lobo Antunes , por Josilene Silva Campos. Anais do Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí: História e Diversidade Cultural. - ECRITURE ROMANESQUE ET IDENTITÉ NATIONALE . Em nome da vida por Raad - Academia de Letras Francesas em Paris. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 06/08/2013 às 22:09:59 Baixar CurrículoImprimir Currículo CNPq | Uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Currículo Lattes - Busca Textual - Visualização do Currículo Áreas de atuação Dados geraisFormaçãoAtuaçãoProjetosProduçõesEventosCitações+ Helenice Maria Reis Rocha Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9541684667579410 Última atualização do currículo em 27/06/2013 -------------------------------------------------------------------------------- Helenice Reis Rocha é Poeta e Musicista, graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, Especialista em Música, com área de concentração em Educação Musical, pela Faculdade de Música da UFMG e Mestre em Letras, com área de Concentração em Poética da Modernidade, pela Faculdade de Letras, atuando principalmente no seguinte tema: Poemas, Música e Letras. (Texto informado pelo autor) Identificação -------------------------------------------------------------------------------- Nome Helenice Maria Reis Rocha Nome em citações bibliográficas ROCHA, H. M. R.;ROCHA, Helenice Maria Reis Endereço -------------------------------------------------------------------------------- Formação acadêmica/titulação -------------------------------------------------------------------------------- 1996 - 2000 Mestrado em LETRAS:ESTUDOS LITERÁRIOS. Faculdade de Letras. Título: Sinais de Oralidade:A Transfiguração da Voz em Cobra Norato,Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo Martiniano Marques. Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Palavras-chave: oralidade literatura. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. Setores de atividade: Edição, Impressão, Reprodução e Gravação Industriais de Jornais, Revistas, Livros, Discos, Fitas, Vídeos e Filmes; Educação; Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais. 2006 - 2008 Especialização em Escola de Musica da UFMG. (Carga Horária: 390h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: Educação Musical, sentidos e paradigmas.. Orientador: Eduardo Campolina Viana Loureiro. 1975 - 1997 Graduação em Letras. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Formação Complementar -------------------------------------------------------------------------------- 2006 - 2006 Harmonia e Improvisação. (Carga horária: 16h). Minueto Centro Musical. 1998 - 1999 Extensão universitária em Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. 1998 - 1999 Inglês Instrumental. (Carga horária: 120h). Faculdade de Letras - UFMG. Atuação Profissional -------------------------------------------------------------------------------- Fundação Cultural Miguel Hernandez, FCMH, Espanha. Vínculo institucional 2012 - 2012 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Movimiento Poetas Del Mundo, MPM, Chile. Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Cónsul de Poetas Del Mundo, Enquadramento Funcional: Cónsul Outras informações Sus Funciones serám: - Representar pficialmente em su localidad al Poetas Del Mundo - Informat al Embajador, con copia al Secretario Generaç de los hechos literarios o poéticos que suceden en su localidad ques estime relevantes. - Proponer el ingreso de nuevos poetas al movimiento. - Prestar apoyo en la difusión de la obra de los Menbros de Poetas Del Mundo. Colégio Promove, CP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Colégio Nossa Senhora da Piedade, CNSP, Brasil. Vínculo institucional 1978 - 1979 Vínculo: Colégio Promove, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Vínculo institucional 1977 - 1979 Vínculo: FUMP - Fund. Un. Mendes Piment, Enquadramento Funcional: Aulas Particulares Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Empregatício, Enquadramento Funcional: Professora Substituta de Língua Portuguesa, Carga horária: 12 Fundação Universitária Mendes Pimentel, FUMP, Brasil. Vínculo institucional 1977 - 1978 Vínculo: Aulas Particulares, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 12 Outros Projetos -------------------------------------------------------------------------------- 2012 - 2012 "Mil poemas a Miguel Hernadez" Descrição: Organizado por Juan José Sánchez, duretor da Fundação Cultural Miguel Hernandez, para reunir Mil poemas em homenagem a Miguel Hernandez.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Helenice Maria Reis Rocha - Integrante / Juan José Sanchez - Integrante. Áreas de atuação -------------------------------------------------------------------------------- 1. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Música. 3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Poemas. Idiomas -------------------------------------------------------------------------------- Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Prêmios e títulos -------------------------------------------------------------------------------- 2013 Medalha de Bronze - I Troféu Amor entre Mães e Filhos., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular " A Dança das Deusas" - III Concurso Literário Erotismo com Arte., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Menção Honrosa por seu poema recheado por riqueza singular "Amar" - II Concurso Literário Fulguras do Amor., Paulo Roberto de Oliveira e Mônica Line F. de S. Marques. 2013 Mulheres Notáveis - Troféu Cecília Meireles, Promoção Colunista Eustáquio Félix. 2012 3º Lugar com o Poema Canto XIX do Livro Cantos de um Amor Tanto Esperado., All Print Editora. 2012 Menção Honrosa - II Concurso Oliveira Caruso, II Concurso Oliveira Caruso.. 2002 Trabalho intitulado: Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê, FALE/UFMG. 1998 3º Lugar no Concurso para Professor Substituto, Departamento de Semiótica - Faculdade de Letras da UFMG. Produções -------------------------------------------------------------------------------- Produção bibliográfica Citações Outras Total de trabalhos:1 Total de citações:1 ROCHA, Helenice Maria Reis Data: 20/05/2000 Artigos completos publicados em periódicos Ordenar por Ordem Cronológica Número de citações Web of science Número de citações Scopus Numero de citações Scielo Primeiro autor Impacto JCR Ordem de Importância 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobras Norato.. MOARA, v. 25, p. 95-102, 2006. 2. ROCHA, H. M. R. . Sinais de Oralidade em Cobra Norato.. Em Tese (Belo Horizonte. Impresso), v. 5, p. 1, 2002. 3. ROCHA, H. M. R. . Construção e Descontrução no discurso de alguns estrangeiros do século XIX.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 20, p. 1, 2000. 4. ROCHA, H. M. R. . Os Sósias Paródicos de Lobo Antunes.. Boletim (Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras da UFMG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1676-515X Revista do Centro de Estudos Portugueses (U, v. 18, p. 23, 1998. Textos em jornais de notícias/revistas 1. ROCHA, H. M. R. . As Marcas da Alteridade em Cobra Norato. MOARA, Belém, p. 95 - 102, 10 jun. 2006. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. ROCHA, H. M. R. . Em nome da vida por Raad. In: I Congresso de Poesia de Poetas del Mundo em Natal, 2008, Natal. Em nome da vida por Raad, 2008. 2. ROCHA, H. M. R. . As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão. In: Encontro Regional da ABRALIC, 2005, Rio de Janeiro. As Veredas da Palavra: uma tautologia do sertão, 2005. 3. ROCHA, H. M. R. . Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. In: XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL, 2005, Rio de Janeiro. Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda, 2005. 4. ROCHA, H. M. R. . Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. In: III Seminário Internacional Guimarães Rosa, 2004, Belo Horizonte. Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada, 2004. 5. ROCHA, H. M. R. . Um certo camarada Sirkis.. In: II Enletrarte - Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes., 2004. Signos em rotação: a literatura e outros sistemas de significação.. Campos dos Goytacazes - RJ, 2004. v. Único. p. 1-11. Apresentações de Trabalho 1. ROCHA, H. M. R. . 'A Lírica Feminina Contemporânea'.. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). 2. ROCHA, H. M. R. . CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. ROCHA, H. M. R. . 8º Salão Minastenista de Pintura. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. ROCHA, H. M. R. . 1ª Exposição Minas Tênis. 1991. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Outras produções bibliográficas 1. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a José Marti' 2013 (Poema). 2. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Madrugagem'. 2013 (Poema). 3. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Via Láctea'. 2013 (Poema). 4. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Teoria dos Bosques'. 2013 (Poema). 5. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Milênium'. 2013 (Poema). 6. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Hipótese da reencarnação Poyesis'. 2013 (Poema). 7. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Contos de um amor tanto esperado'. 2013 (Poema). 8. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Barca da Noite'. 2013 (Poema). 9. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Limbo das horas'. 2013 (Poema). 10. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Trama do Verbo'. 2013 (Poema). 11. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Palavra Nua'. 2013 (Poema). 12. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O inenarrável da existência'. 2013 (Poema). 13. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Poetas não são vagabundos'. 2013 (Poema). 14. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Belinha, Goethe e Eu'. 2013 (Poema). 15. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Matiz da palavra'. 2013 (Poema). 16. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Ser Professora'. 2013 (Poema). 17. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Homenagem aos anjos da noite'. 2013 (Poema). 18. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Estado de Direito'. 2013 (Poema). 19. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Leve é o poema'. 2013 (Poema). 20. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Cameratas Stanzy'. 2013 (Poema). 21. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Quando minha fé esmaece'. 2013 (Poema). 22. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Rosas, Rosas, Rosas'. 2013 (Poema). 23. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sananda Erezinho'. 2013 (Poema). 24. ROCHA, H. M. R. . 'Esta Linda Noite de Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 25. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem a Fevereiro'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 26. ROCHA, H. M. R. . 'Homenagem ao Mestre João Oscar'.. Belo Horizonte: Belô Poético Produções Artísticas e Literárias, 2012 (Poema). 27. ROCHA, H. M. R. . 'Canto XIX - Canto de um Amor tanto esperado'.. São Paulo: All Print Editora, 2012 (Poesia). 28. ROCHA, H. M. R. . 'Poemas a Miguel Hernandez'. 2012 (Poema). 29. ROCHA, H. M. R. . 'Poema à Oscar Alfaro'. 2012 (Poema). 30. ROCHA, H. M. R. . 'Poema a César Vallejo'. 2012 (Poema). 31. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica em Delasnieve Daspet' 2012 (Lírica). 32. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'A Lírica Feminina Contemporânea'. 2012 (Poema). 33. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Tessitura'. 2012 (Poema). 34. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Lua'. 2012 (Poema). 35. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Anunciação'. 2012 (Poema). 36. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Mar de Verbo'. 2012 (Poema). 37. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'O Desfile das horas'. 2012 (Poema). 38. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Em nome da vida, por RAAD'. 2012 (Poema). 39. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Noite'. 2011 (Poema). 40. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Canto LIV'. 2011 (Poema). 41. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Minha amada'. 2011 (Poema). 42. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Sol'. 2011 (Poema). 43. ROCHA, Helenice Maria Reis . 'Convicção'. 2011 (Poema). 44. ROCHA, H. M. R. . 'Entrevista'. 2008 (Entrevista). Produção artística/cultural Música 1. ROCHA, H. M. R. . Sinfonia dos Elementais. 2004. Interpretação. Outras produções artísticas/culturais 1. ROCHA, H. M. R. . Cameratinha Dissonante para Cordas. 2005 (Musical). Eventos -------------------------------------------------------------------------------- Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. III Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporênea."A Lírica Feminina Contemporânea".. 2012. (Encontro). 2. 8º Belô Poético.Poemas: Homenagem a Fevereiro; Homenagem a Fevereiro; Esta Linda Noite de Fevereiro.. 2012. (Encontro). 3. "II Concurso Oliveira Caruso".."Poema: Natal das Crianças".. 2012. (Encontro). 4. V Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja..CANTO DE UM AMOR TANTO ESPERADO- CANTO I - RJ. 2012. (Outra). 5. I Encontro sobre a diversidade linguística de Minas Gerais: Cultura e Memória.As Construções Lexicais em Guimarães Rosa: Grande Sertão. 2010. (Encontro). 6. Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em Belo Horizonte - Capital das Alterosas e das Minas Gerais.. 2009. (Encontro). 7. XI Seminário Nacional Mulher e Literatura II Seminário Internacional Mulher e Literatura ANPOLL.Os Arquétipos Femininos na Poesia de Ana Miranda. 2005. (Seminário). 8. Encontro Regional da ABRALIC.As Veredas da Palavra: uma tautologia do Sertão.. 2005. (Encontro). 9. Encontro Regional da ABRALIC. 2005. (Encontro). 10. III Seminário Internacional Guimarães Rosa.Comunicação Riobaldo Tatarana entre o Ser e o Nada. 2004. (Seminário). 11. IX Congresso Internacional da ABRALIC.O Herói Sertanejo em a gruta do ubajara. 2004. (Simpósio). 12. II Enletrarte - Encontro Nacional de Letras e Artes..Um certo camarada Sirkis.. 2004. (Encontro). 13. II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade.Sinais da Oralidade: a Transfiguração do Discurso em Cobra Norato. 2002. (Simpósio). 14. VIII Congresso Internacional da ABRALIC.Marcas da oralidade : Estudo comparativo entre Cobra Norato, Macunaíma e Martim Cererê. 2002. (Simpósio). 15. IX Seminário Nacional Mulher e Literatura.A Travessia entre a escrita e o desejo nos fragmentos conhecidos da poesia de Safo.. 2001. (Seminário). 16. 17º Encontro de Professores de Literatura.A Comunicação Utopia e Distopia em Lobo Antunes.. 1999. (Encontro). 17. I Colóquio de Literatura e Psicanálise.A Travessia da Escrita: Estilo e Representação. 1998. (Outra). 18. Conferência.Que reste-t-il- de nos amours?. 1998. (Outra). 19. Colóquio Trinacional (Argentina, Brasil, Uruguai.A Posição da Literatura no Âmbito dos Estudos Culturais. 1998. (Outra). 20. Colóquio Trinacional: A posição da Literatura no âmbito dos Estudos Eulturais.. 1998. (Outra). 21. Conferência "Que reste-t-il de nos amours?". 1998. (Outra). 22. Seminário de Crítica Literária Comparada.Teoria Crítica Espanoamericana: La renovación de fin de siglo. 1997. (Seminário). 23. Simpósio Internacional de Análise do Discurso.Controvérsias e Perspectivas. 1997. (Simpósio). Outras informações relevantes -------------------------------------------------------------------------------- - Coordenadora do II Simpósio Internacional Sobre Análise do Discurso:Discurso, Ação e Sociedade na Faculdade de Letras da UFMG - Belo Horizonte, 10 de maio de 2002. Cinco poemas publicados na antologia Imersão Latina na Bienal do Rio de Janeiro de 2009 -Nós da Poesia. - Diplomas adicionais e títulos honoríficos: Consul de Poetas del Mundo; Membro do Cercle Univ. Ambassadeurs de la Pax. Honra ao Mérito de participação do "Primeiro Encontro de Poetas del Mundo em BH Referenciada em: - Tese: "As Naus em Fragmentos: Uma questão Portuguesa" - Capítulos 4 e 5, de Bernardo Elizeu de Queiroz Monteiro, aluno da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RIO. Referenciada em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/ - Antropofagia, Mestiçagem, Identidade e Nacionalismo no Cobra Norato do Giramundo - Teatro de Bonecos , por Luciano Flávio de Oliveira no Artigo apresentado no Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades, da ANPUH-GO/UFG (Faculdade de História). Simpósio Temático 19: Performances Culturais: Memórias e Representações da Cultura: Festas, Performances, Música, Teatro. - As Naus de Regresso (E a medida da insignificância), de Márcia Valéria Zamboni Gobbi - FCL/UNESP. Anais do XXII Congresso Internacional da ABRAPLIP ISBN: 978-85-60667-69-7. - "Sobre as Naus de Lobo Antunes" - Departamento de Literatura Românica - Maria das Graças Moreiras de Sá Cultura Portuguesa Contemporânea InglêsxPortuguês: Impasses de Tradução em um Relato de Viagem o Séc. XIX - Lisa Carvalho de Vasconscellos, no Centro Universitário do Sul de Minas Biblioteca da Faculdade de Letras de Lisboa - O último suspiro do imprério: A guerra colonial Portuguesa a partir das narrativas de Lobo Antunes , por Josilene Silva Campos. Anais do Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí: História e Diversidade Cultural. - ECRITURE ROMANESQUE ET IDENTITÉ NATIONALE . Em nome da vida por Raad - Academia de Letras Francesas em Paris. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 06/08/2013 às 22:09:59 Baixar CurrículoImprimir Currículo CNPq | Uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação