sábado, 16 de novembro de 2013

a indispensável leveza do ser

A representação visual mimética.....,a três dimensões.....,parece coincidir com a renascença.....,num momento em que a reproduções da figura humana,....que de um ponto de vista religioso ou laico,.....eram privilegiadas.....A mimesis,provavelmente ,serviu de instrumento de representação de uma hierarquia estamental.....,nobiliárquica.....,uma vez que a experiência artística estava atrelada ao patrocínio dos mecenas(nobres)ou ao patrocínio da Igreja.....A crise nas formas de representação começam com o expressionismo de Van Gogh....que articula a deformação da figura....a partir do descentramento em relação à noção de uma reprodução fiel de um simulacro de segunda ordem....em nome da relação do artista com a figura representada....Ao mesmo tempo...as visões de camponeses,....O Plantador de Batatas....descentram a representação visual das figuras idealizadas do mundo dos nobres...Mas a Revolução Industrial reproduz indiretamente uma lógica estamental...deslocada agora para um modo de produção(capitalista)Resta ao artista pintar o retrato da rica mulher do industrial....ou reencontrar uma identidade....A partir do século vinte....os artistas começam a apresentar a sua imagem....que não é a cópia fiel... nem o simulacro expressionista,ou impressionista,...até chegar apenas a traços(pinceladas! e cores...passando pela desestruturação analítica do objeto em Picasso....e pela apresentação de imagens inventadas pelo próprio artista em Miró...A preços astronômicos...Só podem ser comprados pela mesma noblesse oblige que repudiavam....HMARIA

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